Woodstock 99: anatomia de uma tragédia anunciada
Por André Barcinski
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56 comentários em "Woodstock 99: anatomia de uma tragédia anunciada"
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Virei assinante e agora vou ler um a um. Parabéns por ser uma força contra a maré baixa de escritores tradutores de cultura.
O q penso e que preciso dizer é que ”Rock in Rio” conseguiu criar uma marca – bréndin de festinha q Woodstock não conseguiu levar adiante.
Forte abraço.
Muito obrigado, espero que goste. Não sei se chegou a receber esse convite, mandei hoje de manhã…
LINK PARA “ENCONTRO COM HYLDON”
Hoje, às 20, teremos um debate sensacional com o soulman Hyldon, aberto a todos os assinantes.
https://us02web.zoom.us/j/89148316411?pwd=htdW0xjVZGEPJiS6duKh0JbHswYQvS.1
Participe!
Ah q pena… não recebi o link e ao clicar aqui, não abriu.
Existe algum lugar onde vc deixe esses projetos e cursos pra q assinantes possam clicar e assistir?
Abs
Em julho estreia meu site novo, que terá uma seção com todo o acervo de debates e cursos. Enquanto isso, você pode pedir o link que quiser e eu envio. Amanhã de manhã te mando a lista completa de cursos.
BARÇA, NÃO SABIA QUE O WOODSTOCK DE 69 FOI MEIO AGRESSIVÃO… TEM FILME OU LIVRO SOBRE ISSO??? ABRAÇO!
Que eu conheça, não. Mas no doc sobre o de 99 fala um pouco sobre isso.
Que interessante! E pensar que por pouco a edição de Woodstock 2019 não aconteceu – e provavelmente seria um fiasco tão grande (e até maior) do que foi a de 1999. A última ideia de fazer esse festival já estava fadada ao fracasso, ainda bem que na última hora cancelaram uma ideia que já estava dando errado antes mesmo de acontecer. Caso acontecesse, provavelmente seria como o famigerado Fyre Festival.
Assistindo ao doc pude chegar a conclusão de que esse festival foi muito mais Barra pesada do que eu imaginei, pois só sabia desse caótico woodstock através de algumas leituras de blogs. Pode-se dizer que o festival de woodstock 99 foi igual ou até pior do que o outro festival problemático, o de Altamont em 1969. Um abraço.
Sem dúvida, foram dois festivais muito conturbados. Escrevi uma vez sobre Altamont:
https://blogdobarcinski.blogosfera.uol.com.br/2016/10/03/mortes-sangue-e-hells-angels-como-os-stones-mataram-o-sonho-hippie/
Que saudade eu estava de acompanhar seu blog! Já virei assinante, toda sorte pra você nessa nova empreitada!
Muito obrigado, Laura!
Pior que isto, só Fyre Festival, Fiasco no Caribe, na NETFLIX.
Muito bom mesmo o documentário! Que caos o festival.
Acho que foi no de 1994 que aconteceu aquele episódio do NIN com a lama, referido pelo Iggor Cavalera no podcast.
Além do problema da legenda, esses dias o HBO estava com a imagem antecipada ao som. Caos também.
Inacreditável essa bagunça das legendas da HBO Max.
muito bom o doc, lembrava desse caos de 99 mas não do festival de 94 tb! No mais, parabéns André pelo site, vou acompanhar com ctz como os podcasts que escuto desde a inauguração, rs! tb sempre fui leitor de suas matérias, colunas, livros (ainda não todos), da bizz, etc etc… as legendas estão sendo ajeitadas já na hbo max, algumas tvs já tá de boa, no computador tb.. essa série da hbo max pelo visto vai ter outros docs musicais lá, olha aqui depois> https://twitter.com/RollingStone/status/1419737541889167372?s=20 . um abraço e sucesso!
Cara, várias plataformas de streaming estão fazendo docs musicais: Netflix, Hulu, Apple TV…
Acabo de assistir ao documentário por indicação sua. Gostei bastante, principalmente pq escutei muito todas essas bandas do line-up nos anos 90 e começo dos 2000. O fracasso do evento pode ser explicado por inúmeras razões, mas, no final, a raiz de tudo é o velho brocardo do “never underestimate the power of stupid people in large groups”. Abraço e sucesso no seu novo projeto.
Concordo. Muita gente estúpida, calor, desorganização…
Parecia um filme do Gaspar Noé! Ahahahhahahahahaha
Pior que é verdade.
Barça, o que você achou do Woodstock de 1994?
Se não estou enganado ocorreu na época que você morava na gringa, não?
Abraços
Cara, acredita que eu nem lembrava que tinha rolado? Morava em Los Angeles e não fui.
Esse festival foi uma barbárie completa e absoluta.
Barça essa questão das legendas na HBO é um problema crônico que eles não solucionam de jeito nenhum.
É inacreditável, elas fica quebradas ao meio, uma coisa infernal…
Muito legal saber do projeto de assinatura. Só esperando abrir.
É interessante lembrar dessa poralização da cena Pop internacional da época.
Aquela espécie de puxadinho do gênero Rock que levou o rótulo de Nu metal tinha uma ou outra coisa legal, mas no geral, era pura bobagem. E, se não estou enganado, não gerou nada relevante depois.
Curioso lembrar que, dois anos depois, em 2001, o Rock in Rio juntou no mesmo festival, NSYnc e Red Hot, Britney Spears e Iron Maiden. Não sem reação do público, claro.
E Carlinhos Brown!
Barça, passando pra dar um grande salve e tamo junto nesse novo espaço aqui.
Abstraindo o fator pandemia, como você acha que seria um Woodstock de hoje?
Abs
Cara, boa pergunta, não tenho ideia de como eles fariam, só acho que o line-up precisaria ser o mais variado possível, pra não ficar só no monopólio do som pesado, como foi o último.
Fala Barça! Passando aqui pra desejar sorte na nova fase do blog e do site.
As legendas da HBO são realmente um problema, mas pior é quando nem existem. Estava vendo ontem o ótimo doc “Breslin and Hamill: Deadline Artists” (já viu?) e não tem legenda disponível. Foi bem difícil entender o inglês nova-iorquino acelerado do Jimmy Breslin, mas vale a pena.
Dia 4 volto pra dar minha contribuição.
ST
Já vi o doc do Pete Hamill e achei foda. Tá sem legenda?
no meu aplicativo não carregou nenhuma legenda. Mas vale o esforço pra assistir, porque é muito bom o doc.
Barcinski,
Ainda não assisti esse documentário, mas no dvd oficial do evento chama a atenção a apresentação do chemical brothers onde as imagens do público já mostram um verdadeiro caos.
Que seu blog tenha muito sucesso.
Seu leitor frequente Elias Gusmão
Então espera pra ver o que aconteceu no Limp Bizkit…
Assisti ao doc semana passada e gostei muito. Ótimas entrevistas costurando, principalmente do Morris e do Hyden. Até depois pesquisando escobri um livro dele sobre o Kid A que parece bem interessante.
Sobre o disco do Radiohead? Não conheço o livro, valeu pela dica.
Belo texto..
Tb sou vítima das legendas da HBO
Somos todos.
Andre, parabéns pelo projeto do blog. Te conheci há pouco tempo via Twitter e adoro seus textos por lá. E agora, acompanharei por aqui também.
Também adoro ver as fotos de Paraty, local onde pretendo me refugiar no futuro, rs. Amo quando estou por aí.
Grande abraço e Sucesso neste novo projeto!
Leo
Precisando de alguma dica da cidade, é só avisar.
Bom dia Barça,
Como é bom ver seu blog ativo novamente, o acompanho seus textos desde o finado “A wop bop a loo bop a wop bam boom”, e sempre foi um prazer lê-lo.
Dia 04 farei minha assinatura, provavelmente cancelarei o prime video que tem sido pouco utilizado e investirei aqui, na certeza que será um dinheiro melhor investido.
Sobre o texto, sou da geração Z (agora é moda) e fui um adolescente contemporâneo das bandas citadas, era fã dos nu metal e punk e hardcore (muito influenciado pelo game Tony Hawk). Estou ansioso para assistir o doc.
Abç e vida longa ao blog
Abraços
Impressionante lembrar a popularidade do nu metal no fim dos 90…
A HBO tem filmes sem legendas em português. Incrível.
Não achei ainda filmes sem legendas, quando achar escrevo sobre isso. Tem algum exemplo?
Grande Barça, felicidade de ter seus textos semanais de volta. Vida longa ao seu novo site!
Valeu, Tamir!
Grande Barcinski!!! É com extrema felicidade que posto meu comentário nesse seu primeiro texto.
Que alegria vê-lo novamente com uma casa para chamar de sua!
Longa vida ao barcinski.com.br! Estaremos acompanhando de perto!!!
E adorei a dica, não tinha visto que já estava disponível na HBO Max, assistirei hoje mesmo. Lembro de acompanhar tanto o 94 quanto o 99 pelas TVs da época (Aliás, o de 99 acho que a própria HBO Brasil transmitiu, se não estou enganado) e marcaram época para mim por razões diferentes .. o Metallica em 94 estava no auge da popularidade da tour do Black Album, além de Nine Inch Nails, Green Day que apareceu pro mundo naquele show catártico e etc… e a pataquada ocorrida em 99 foi marcante demais para que alguéme esqueça!
Belo texto, belo site, vamos em frente!!
Sabe que eu nem lembrava que tinha rolado Woodstock em 1994? Lembrei vendo o filme.
repare que em 1999 a ascensão do extremismo de direita ainda não tinha dado as suas caras. a psicodélica dos anos 1960 também deixou o sua conta, com uma multidão de crianças problemáticas, basta assistir ao doc do Leonard Cohen na Netflix para entender o que estou dizendo.
Lembro de uma imagem icónica do dia seguinte depois do fim do festival, tratores empurrando a montanha de lixo e dejetos, um negócio absurdo e surreal. O Woodstock de 69 tinha até rio pra galera se banhar, uma coisa é você ouvir Jefersons Airplane na sombra de uma arvore com clima fresco e riacho (embora eu deteste essa coisa bucólica) outra é ouvir Rage Against sem água.
Parabéns pelo site Barça estamos juntos na nova empreitada.
Cara, assista ao doc, as imagens do fim da festa são impressionantes.
Boa Barça! estarei acompanhando aqui também, como faço desde a Folha. Sorte na empreitada!.
Valeu, camarada!
Eu lembro bem dessa época e a polarização que havia em 99 entre boy bands e nu metal foi quebrada em 2001 com o Is This It, que fez 20 anos semana passada. Vida longa ao blog, André!
Bem lembrado o disco dos Strokes, faz sentido.
Parabéns Barcinski! Vou assinar com certeza. Que este trampo te traga muita alegria e satisfação ! Forte abraço e te cuida!
Muito obrigado, tamo junto!