A Década Perdida dos Kinks
Por André Barcinski
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9 comentários em "A Década Perdida dos Kinks"
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Recomenda algum livro sobre os irmãos ou a banda?
Sobre o Ray Davies, recomendo “Not Like Anybody Else”, de Thomas Kitts. A autobiografia do Dave Davies é bem interessante também.
Boas dicas!
André, você é um dos poucos jornalistas brasileiros que sempre lembra da importância da obra dos Kinks, mas um dos pouquíssimos que realmente a conhece. Lembro que você sempre os tocava no Garagem.
Era uma dificuldade achar algum CD deles aqui no fins dos anos 90/início dos 2000. Comprei uma coletânea da fase inicial da banda, depois de ler seu amigo Orozco na Folha (https://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1101200017.htm). Depois investi nos álbuns do Face to Face ao Arthur (na época importando na London Calling, etc).
Sobre essa fase deles dos anos 70, uma vez achei não lembro aonde uma coletânea chamada “Celulloid Heroes”, que tinha mais ou menos uma música de cada um desses discos, do Muswell Hillbillies ao Schoolboys. Achei que valia a pena pra ter uma ideia geral de como era o som desses discos. Adorei. Aí aos poucos fui comprando um a um.
Mesmo com esses “problemas” citados, cada um desse álbuns que você citou aqui são muito, mas muito bons.
Abs!
Rafael
Sim, mas a fase deles de 66 a 68 é tão boa que obscureceu os lançamentos dos anos 70. Banda extraordinária.
Andre, relendo o texto, lembrei direitinho quando você publicou na primeira vez. Me marcou. Acho que a partir dele que mergulhei nos Kinks.
É um mergulho sem volta.
“Arthur” é meu disco preferido dos Kinks. Ray Davies é um grande compositor, consegue escrever letras repletas de sarcarmos e ironias, típicas do humor britânico.
É um dos meus prediletos tb.