Adeus Ozzy, príncipe das trevas!
Por André Barcinski
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10 comentários em "Adeus Ozzy, príncipe das trevas!"
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A realidade da vida me acertou como um soco no estômago quando recebi a notícia da morte do Ozzy: meus ídolos estão morrendo e eu estou definitivamente velho.
Lá pelos idos de 1985, quando, ainda adolescente, comecei a curtir metal, o Black Sabbath foi um dos primeiros pilares da formação do meu gosto musical, ao lado de toda a cena nascente do black/thrash metal (minhas preferências musicais na época). O sensacional “Speak Of The Devil”, álbum ao vivo que Ozzy lançou para confrontar o Black Sabbath, que ousou lançar o ao vivo “Live Evil”, com Ronnie Dio cantando clássicos da fase com Ozzy, foi o primeiro álbum de sua fase solo que eu ouvi, e foi o que me instigou a curiosidade por aprender mais sobre a banda, fascinado por riffs de clássicos como “Snowblind”, “Paranoid”, e “Sabbath Bloody Sabbath” (que Ozzy deixou de cantar tempos depois por falta de fôlego/voz para alcançar os tons da juventude), entre outros (a abertura com “Symptom Of The Universe” é de cair os cabelos das pernas). Tive a felicidade de assisti-lo ao vivo pelo menos umas 5 vezes, sendo a primeira no Monsters Of Rock em 1995, e a última no show de despedida do Black Sabbath, em dezembro de 2016, no estádio do Morumbi. Todas memoráveis, todas irretocáveis, todas divertidas, saudades de todos esses momentos.
Obrigado, Ozzy. Rest in power!
Prof.. Barcinski você teria alguma dica de documentário ou filme sobre o Ozzy ?
Infelizmente, não.
André, sem dúvidas o Ozzy Osbourne é um dos maiores e mais carismáticos nomes da história do Rock, e mesmo já muito debilitado faz décadas, ainda tinha um magnetismo e presença de palco insuperáveis!!!!
Desde já, faz muita falta!!!!
Parece que perdi um tio lesado querido…Black Sabbath é lei aqui em casa e toda semana ouço e continuarei ouvindo! Mas, se formos ver como o cara estava vivendo, no fundo a morte para ele foi um descanso. E é esse descanso que espero que Ozzy agora desfrute, onde quer que ele esteja…
Adivinhou que iria abotoar o paletó de madeira e fez um despedida legal demais! Grande ícone do metal!!!
O cara simplesmente esperou para a gente poder se despedir dele, heroico demais, Robocop do Metal, Iron Man raiz, fará falta demais!
O maior de todos.
Eu nao acreditei na hora que li a notícia, nos dias seguintes também. Só hoje (terminei de ver sua live no you tube, André) que eu “chorei pelo morto, participei do velório… “
independente sob qual aspecto pensar, ele era único: nao servia pra nada daquilo que era exigido para uma pessoa normal – estudar, trabalhar ou ter uma família. Tudo que ele fazia era caótico. Ele xingava e nos abençoava durante o show…
Ele era aquele Tio Doido que tem em toda família.
Nao cantava como um dos gigantes da voz, mas marcou a música com um registro que nao tem ninguém que pelo menos remeta a ele. Aquele timbre meio metálico que é facilmente reconhecível. Cantava alto, às vezes beirando a falta de fôlego, com pausas esquisitas..:
Como iniciei a ouvir música por volta de 1990, conheci o Sabbath e a carreira solo juntos (e ouvi o Diary e o Bark at the Moon, passei anos achando que eram os 2 primeiros )
Um fato importante (que quem conhece a biografia do Ozzy sabe) foi a condução da Sharon na vida e carreira. Um verdadeiro salvamento. O mérito dela tem que ser reconhecido mesmo, até para confrontar as mil canalhices que ela aprontou.