
“Bateau Mouche”: série revive um crime brutal
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
Precisa de ajuda? Clique aqui.
8 comentários em "“Bateau Mouche”: série revive um crime brutal"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Excelente a série! eu tinha 16 anos à época e me lembro muito bem da repercussão brutal do naufrágio na imprensa. Chocante! e como disse a diretora, um retrato fiel do Brasil, ainda hoje….ou seja, não aprendemos muito com o caso…
Tem o livro do Ivan Sant’anna sobre a tragédia, é bem detalhista, vale a leitura.
Me lembro muito desse caso. Tinha 16 anos. O Brasil realmente é um celeiro dessas “tragédias”. Eu assisti a docusérie sobre o incêndio no Ninho do Urubu e é muito revoltante. Os caras receberam só 31 multas alertando sobre as irregularidades no local antes da “tragédia”…
Vou assistir a do Bateau. Valeu a dica!
Imperdível! Vou ver o quanto antes… Eu era crainça na época e lembro de ficar assustado vendo as notícias sobre o caso. Foi muito impactante na época.
E a Tatiana Issa, além de lindíssima, é uma Diretora taletosa.
André, e como você conseguiu ter o sangue frio para fazer as fotos pós- naufrágio naquele cenário tão trágico e aterrorizante????
Foi punk porque a gente não tinha a menor ideia do que encontraria.
Lembro do caso Bateau Mouche e da repercussão, na época tinha 15 anos .
Penoso duplamente para os familiares: além de lidarem com a perda trágica de seus entes queridos, se depararam através das décadas com a morosidade da justiça.
Me lembro dessa tragédia e irei assistir ao seriado, gostei muito de “Pacto Brutal”.
E é curioso, estava vendo o novo filme do Errol Morris na Netflix sobre o Charles Manson (curto demais, deveria ter sido uma minissérie), e ele foi muito criticado por ter sido um dos pioneiros em usar recriações em documentários, e hoje em dia isso é aceito normalmente.