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18 comentários em "Bolero é coisa nossa!"
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“Seria como se um maravilhoso disco de samba, que rivalizasse em qualidade com qualquer LP de Martinho da Vila ou Beth Carvalho, tivesse sido gravado por mexicanos em Guadalajara.” Sensacional!
E não é?
Realmente uma qualidade absurda nessas gravações. Bela dica, obrigado sempre Barça!
Demais, né?
Ouvindo esse disco deu vontade de abrir uma cerveja aqui no trabalho mesmo hahaha. Ansioso pelo seu livro do Nelson. Abraço!
Olha lá, hein, não vai ser despedido por embriaguez no trabalho!
Nelsão tá a cara de um jovem Brian Johnson na foto da matéria.
Hahahahaha, parece mesmo.
André, e uma outra curiosidade: Nos seus respectivos auges, quem fez mais sucesso no Exterior: Nélson Ned ou o Roberto Carlos?
RC fez sucesso por muito mais tempo, mas acho que não chegou a cantar em estádios de futebol no México. O dono da editora Vitale me disse que, no auge, Ned fez mais sucesso no exterior, mas que RC, por ter tido uma carreira mais longa, vendeu mais discos fora.
Barça, eu estou louco ou o Jorge Gambier produziu o segundo disco da Gretchen (Outra vez mulher)?
Não está louco não, Gambier trabalhou pra Copacabana.
Vou atrás desse disco… Nelson tinha uma voz incrível, e era um personagem fascinante! Abraço, André.
Tem nas plataformas, é fácil achar…
André, além do Nélson Ned, o Altemar Dutra também fez muito sucesso no exterior gravando boleros, não foi?
Sim, Altemar gravou muito em espanhol, mas não acho que fez tanto sucesso quanto o Nelson Ned.
Fala, Barça! Só um causo (long story short) –
no Chile, nosso ônibus passou perto de um ginásio/estádio sei lá e o guia chileno manda em portuñol: Aqui se apresentou “el más grande” cantor brasileño. Roberto Carlos? No, Nelson Ned!!!”
*como tava todo mundo torto de vinho, rachamos o bico com o trocadilho infame
Muito bom!