Crítica: “A Noite Que Mudou o Pop”
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
26 comentários em "Crítica: “A Noite Que Mudou o Pop”"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Gostei bastante do doc.
Barcinski, que ótimo documentário! E que registro histórico de como tudo se passou: só uma noite, astros da música sem seus assessores, ou seja, todos à vontade parecendo “crianças” aprendendo e tendo que fazer o melhor, com emoção e, na maioria das vezes, com só uma frase na canção…e lá pelas tantas todos autografando para todos… é maravilhoso!
Escolinha do Professor Quincy!
Assisti nesse final de semana e realmente é incrível.
A minha cena favorita é o Stevie Wonder ensinando o Bob Dylan a cantar como o Bob Dylan. Imitando a voz perfeitamente. Esse é gênio.
Assisti sábado passado e adorei… a humildade do Dylan e do Springsteen, a arrogância da Sheila E., bah… demais! E sempre admirei o Lionel Richie, mas depois de ver o doc, nossa… o cara coordenou a gravação e os egos! E a aula de produção do Quincy Jones nem se fala! Demais.
Sensacional mesmo! Três coisas: Stevie Wonder no meio de tantas estrelas é a maior de todas, unanimidade até para o Dylan, a fala final do Lionel Ritchie sobre voltar a casa me fez chorar (meu pai faleceu há pouco tempo) e que sujeito legal é o Huey Lewis! Humilde, gente boa e pouca gente conhece ou lembra dele, mas ele foi o melhor amigo do grande Phil Lynott e toca harmônica como ninguém.
P.S.: Eu tinha certeza que Madonna e Prince tinham cantado… a memória falhando.
o doc é demais, vimos esse fim de semana.
Não sei se você lembra, mas vários artistas brasileiros lançaram algo parecido em 85 por conta de uma enchente no nordeste. A música chama “Seca d´água”, tem registro no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=FWBA8URskxI
nunca achei muita info dessa gravação, curioso de saber os bastidores… (e quanto arrecadou, por sinal)
Conheço, claro, tem trechos dela no doc que fiz sobre Sullivan & Massadas, que deve estrear em março.
demais! parabéns pelo documentário, sucesso!
A parte do Bob Dylan foi demais….monstro!
Barcinski, qual o seu conhecimento sobre a não participação do Prince?
Só o que é mostrado no filme, que ele queria tocar um solo de guitarra.
André,
Valeu pela dica. Michael Jackson gravando sozinho e a união Ray Charles (já fazendo a “versão” dele no piano) c/ Steve Wonder são momentos inesquecíveis.
E os “malas” Nobel de Liter e o cara que subiu no palco c/ Bouncer?
Bom fds
Fala Barcinski, minha mulher adora Paul Simon e achou que a participação solo dele foi curta, imagina agora eu contar que você esqueceu de inclui-lo na introdução….Me emocionei com o Michael chegando antes de todo mundo pra gravar a voz e se mostrar tão inseguro com a performance. E o dueto do Stevie com o Bruce é matador!
Hahahaha, não conta, por favor, vou incluir o nanico no abre!
André, curti bastante tanto a sua entrevista com o João Marcelo Bôscoli no seu site quanto a sua participação na live do Régis Tadeu ontem, foi hilário!!!!!
E sobre o doc, eu ainda não vi, mas já está na fila para o meu entretenimento de fuga do Carnaval!!!!
Legal que gostou, é sempre divertido falar com o Regis.
Ri muito do Stevie Wonder tentando levar o Ray Charles ao banheiro pelo braço.
HAHAHAHAHAHA!
Blz, o pessoal se reuniu para ajudar a África e isso por si só é louvável, independente da demagogia e da hipocrisia envolvidas neste tipo de ajuda, sem contar que tanto ego e vaidade no mesmo espaço deve ter causado algumas tremedeiras no solo de Los Angeles…Mas a música WE ARE THE WORLD é uma das maiores desgraças em forma musical de todos os tempos. Pior do que ela só MY HEART WILL GO ON, da Celine Dion. Mas, tudo bem!!Se a causa disto tudo foi nobre, que mal faz ter de aturar uma música ruim a mais, não é verdade?
Assisti este doc e curti muito. Aproveitando queria deixar registrado que o bate-papo com o João Marcelo foi bom demais, e este com o Dudu Marote também promete. Abraço!
Foi legal, né? Curti muito, achei dos melhores que já fizemos.
Fala, Barça! Achei comovente a felicidade do Dylan quando ele consegue achar o tom da sua parte junto com o Stevie Wonder. O cara tava completamente deslocado mas ele sabia que aquele momento era único. Muito massa!
Linda cena mesmo. Pra emocionar o Dylan…
Eu me diverti e me emocionei demais com esse doc. Fantástico.
Mesma coisa aqui, Renata.