
Crítica: “Caos: Os Crimes dos Manson” (Netflix)
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
Precisa de ajuda? Clique aqui.
4 comentários em "Crítica: “Caos: Os Crimes dos Manson” (Netflix)"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Achei o documentário bem raso, era material para um filme bem mais longo do que 1h30 ou até uma série documental, não sei se a Netflix mudou de ideia no meio do caminho. Também tive a impressão de que o Morris não acreditou muito nas teorias do O’Neill.
Sim, mas se não acreditou, por que fazer um filme baseado na teoria?
Acho que ele se interessa pelo assunto (tanto que o Wormwood dele também fala sobre esse programa da CiA), mas me deu a impressão de que o O’Neill não o convenceu. Não seria a primeira vez que ele faz um documentário com alguém que ele mesmo acha duvidoso
Ele fez docs sobre pessoas “duvidosas”, mas nunca sobre um tema no qual ele não acredita.