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10 comentários em "Crítica: “Homem com H”"
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André, ainda não vi o filme, e até achei espantosa a velocidade com a qual ele apareceu na Netflix, pois nem “esquentou” lugar nos cinemas e já sumiu!!!
E parabéns ao seu Fluzão, pela belíssima vitória hoje à tarde contra a Inter de Milão!!!!
Vakeu demais, quase enfartei!
E faltou o Ney no Trapaclipe com o Doutor Renato, que marcou uma geração, rará
Uma outra coisa que irrita um pouco é na atuação do Jesuíta o Ney ser performático e afetado fora do palco, coisa que ele definitivamente não é.
Acho que o (não) recorte narrativo no filme fica muito brusco por esse efeito episódico na parte de Brasília, mais do que em outros trechos. Nada dali é retomado, é impressionante. Em outros momentos, ao menos, senti maior conexão entre as partes, o filme fica mais orgânico, mas o começo é verdadeiramente desastroso.
Parte do Exército também não. Ele reencontra o amigo depois, mas não acontece nada.
Exato. Eu achava que retomar essa história do amigo das Forças Armadas (seria Aeronáutica?) seria para consumar explicitamente o que estava nas entrelinhas. Mas não! Ficou parecendo uma inserção que não resultou em algo para o filme (ou talvez tenha sido cortada).
Mas um ótimo filme sobre uma figura ímpar ( e sempre repito- uma voz, um intérprete extraordinário)
Pois é. O cara aparece e… nada!
Penso o mesmo, tanto sobre os pontos altos como os menos inspirados que você tão bem aponta na análise.
Valeu!