Crítica: “Kurt Cobain – Montage of Heck”
Por André Barcinski
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12 comentários em "Crítica: “Kurt Cobain – Montage of Heck”"
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O (bom) filme mostra – assim percebi – que Cobain tinha um lance meio “sombrio” nele, desde muito cedo. Não falo de nada místico, mas de alguma coisa psíquica, talvez. Essa raiva que você citou, por exemplo, mas não só. Heavier than heaven , a ótima bio sobre ele, mostra isso, também.
Definitivamente, não era um cara “light”. Desde pequeno.
André, só um detalhe. Esse documentário do youtube que você colocou na matéria (e que também é legal) na verdade é o Soaked In Bleach.
Caramba, foi mal, vou trocar, obrigado pelo toque.
Muito legal o filme, embora a vida do Kurt [como descrito no texto] foi trágica desde muito cedo. A vibe das cenas em família com a Frances bebê lembram o filme Trainspotting…
André, o mais impressionante de toda essa história toda do Kurt Cobain é que a Frances Bean parece ser uma pessoa aparentemente “normal” perto de todo o furacão que era a vida de seus pais e dela própria tbm…
Não tenho acompanhado a vida dela. Parece uma pessoa equilibrada? Tomara.
A cena do Kurt segurando o bebê chapado dá mais medo do que qualquer filme de terror feito ultimamente.
É apavorante mesmo.
“Quando ele me mostrou [as demos de ‘Nevermind’], eu disse: ‘Filho, é bom você apertar o cinto, porque você não está preparado para isso”, diz a mãe
Soa estranho a mãe do Kurt falar isso, sendo que a própria gravadora estimava (com bastante otimismo) que o disco vendesse 25o mil cópias.
Na sua autobiografia, o Mark Lanegan fala bastante sobre a sua relação com o Kurt e do remorso de não ter percebido as idéias suicidas do cara. Um baita livro.
Preciso ler esse livro, vacilo meu…