Crítica: “Love to Love You, Donna Summer”
Por André Barcinski
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14 comentários em "Crítica: “Love to Love You, Donna Summer”"
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oi André, lembra do nome do doc sobre o Apollo?
Acho que chama “Apollo”, tá na HBO Max.
E falando em docs biográficos, vc assistiu ao documentário sobre o Galvão Bueno, no Globoplay?
Se viu, o que achou?
Não vi ainda. Vale?
André, a disco music tem uma história interessantíssima, desde os seus primórdios nas boates e gueto gays, com muita influência negra e latina (principalmente porto-riquenha) até o seu “branqueamento” com todos os grandes astros do pop se arriscando a fazer disco depois do estouro com os já veteranos Bee Gees e John Travolta!!!
Uma pena, no caso desse doc fazerem da história da Donna, um Casos de Família piorado…
Exatamente isso.
concordo muito com o cansaço desses dramas familiares. Tenho o mesmo bode com aquele jornalismo preguiçoso que fica horas entrevistando e mostrando familiares de atletas antes de olimpíadas e copas do mundo.
O que vc acha do documentário do quincy jones? também é feito pela filha, mas acho que nesse caso tem pouco drama, e o acesso acabou funcionando pra ter boas cenas da intimidade dele. A gravação da ligação que ele faz pra Oprah, se lembro bem, pra arranjar quem ia tocar / cantar na posse do obama é fenomenal.
PS: outro documentário interessante que foca demais em drama familiar é um brasileiro, o “homem que engarrafava nuvens”, que quase fala mais da denise dumont, produtora, que do seu pai e assunto do doc, o interessantíssimo humberto teixeira, parceiro do gonzagão.
Bem lembrado, não atentei para o fato de ser feito pela filha. É um ótimo filme.
Me lembrou da “biografia” sobre o Joey Ramone escrita pelo irmão Mickey Leigh; o tempo todo querendo se colocar na história.
Nem li esse troço, acho o irmão um personagem mala demais.
Ontem eu vi “Everything is Copy”, documentário sobre a roteirista e diretora Nora Ephron. Fiquei bastante surpreso! Apesar de dirigido pelo filho dela (com o jornalista Carl Bernstein, com quem ela foi casada), o filme é um retrato bem bacana e bem pouco chapa branca. O time de entrevistados é excelente: Mike Nichols, Gay Talese, Carl Bernstein, Spielberg, David Remnick, Meryl Streep, Tom Hanks, Rob Reiner, entre outros!
Tá na fila, não vi ainda, obrigado pela dica.
Realmente, há lacunas que só desqualificam o filme… Não há um pio sobre o único filme que Donna fez como atriz, “Até que enfim é sexta-feira” (1978), que venceu o Oscar de melhor canção original (cantada por ela!). Se isso não tem importância para ser mencionado numa cinebiografia…
Um cara como Giorgio Moroder passou quase incógnito pelo doc. Quase dava pra ouvir a filha falando pro pai ” Pai, lembra quando a mãe queria que eu comesse mingau e eu recusei.” Só faltou isso.