Crítica: “Pamela Anderson – Uma História de Amor” (Netflix)
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
17 comentários em "Crítica: “Pamela Anderson – Uma História de Amor” (Netflix)"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Assisti e fiquei abismado… a ingenuidade dela e o desrepeito com que era tratada era surreal. Melancólico.
Ah, e sempre desconfiei que o Tommy Lee era babaca, agora tive certeza.
Eu me lembro de uma entrevista com o Kelly Slater, em que ele se referia à Pam, ao falar do relacionamento que tiveram, como aquele tipo de pessoa que não mede esforços para ajudar alguém, sendo muito parceira, algo assim nesse sentido. Ali tive a impressão de que ela é gente boa mesmo.
Não tem como falar sobre a cultura pop dos anos 90 sem citar Pamela Anderson. E acredito que o machismo e o jornalismo sensacionalista quase a destruiram por inteiro, como fizeram com Marilyn e outras divas. Ainda bem que ela transparece uma força descomunal para superar tantos obstáculos. Uma mulher sensivel, inteligente e que ainda tem muita coisa pra mostrar, muito além do corpo e sua sensualidade.
Como foi uma dica sua, eu dei uma espiada na Netflix. Comecei a ver e não parei mais. Fiquei surpreso com algumas questões relacionadas a personalidade da Pamela Anderson. Ela é muito articulada, gente boa e um doce de pessoa. O Tommy Lee também é um cara gente boa. Era um casal apaixonado. Alguma coisa aconteceu com o Tommy Lee para agredir a Pamela. Musico em turnê acaba pirando.
Bom doc realmente. Barca, vc ja viu ” Fire and love” doc indicado ao oscar sobre um casal de vulcanologistas?
Sim, até escrevi sobre o filme aqui no site:
https://andrebarcinski.com.br/amor-romance-e-vulcoes-em-erupcao/
Assisti ontem e gostei muito. A Pamela Anderson soa mais autêntica e verdadeira que 99,78% das pseudocelebridades de instagram que existem hoje em dia.
A série Pam and Tommy é muito boa, com o Seth Rogen muito bem no papel do nerd que rouba as fitas deles.
Não vi ainda esse doc, mas é triste como a mídia explorava a Pam, como se ela fosse só uma boneca.
Não sabia que era com o Rogen!
Ela é fascinante !
Barça, esses dias lembrei de um doc passado em galápagos, mas não acho.. certeza que foi dica de um post antigo seu… “Quando Satã Veio ao Paraíso (Daniel Geller e Dayna Goldfine, 2013)”… ´ é das coisas mais piradas que já vi, com imagens de uma época que mal tinha salas de cinema… história doida… tem o post? era netflix, mas acho que não está mais no catálogo….
Vou procurar, esse filme é maravilhoso.
https://barcinski5.rssing.com/chan-24731018/article502.html#c24731018a502
Muito obrigado, Moacir!
André, não vi ainda o filme, mas o caso da Pamela é um grande exemplo de como eram (são) tratadas as mulheres no showbiz, especialmente aquelas consideradas símbolos sexuais, elas eram consideradas apenas um pedaço de carne sem vontade própria e facilmente descartadas por outras…
É dureza lembrar os programas de TV da época.
Curioso como a indústria do entretenimento coloca na nossa cabeça a idéia de pessoas super ricas, mega poderosas, mulheres hiper gostosas, etc… e quando vamos ver, são apenas pessoas normais, como qualquer um.
Lembro de um doc recomendado por vc há anos, sobre a Carrie Fischer que para mim era uma superstar milionária de Hollywood, cercada de glamour e Rolls Royces, que na vida real era só uma tiazona meio amargurada que fumava feito um dragão…
Sim, ver a Pamela hoje, é exatamente isso.