dez/2024

Crítica: “Senna” (Netflix)

Por André Barcinski

Crítica: “Senna” (Netflix)

Por André Barcinski

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14 comentários em "Crítica: “Senna” (Netflix)"

  1. Alex disse:

    Barcinski, viu o doc do Mauricio Kubrusli? Caso positivo, qual sua opiniao?

    1. André Barcinski disse:

      Ainda não. Tá na Globoplay? Vou tentar assistir, valeu pela dica.

  2. Joãozinho1983 disse:

    André, só vi o primeiro capítulo da “Novela de Luxo” que é o Senna e a intenção da família é essa mesmo: Reforçar a santificação do cara visando a valorização da marca, pois hoje ele vale muito mais morto do que vivo, tipo uma versão brasileira das “marcas” Elvis e Michael Jackson, por exemplo!!!
    E mesmo dentro do universo da Fórmula 1, tem personagens muito mais interessantes para uma série documental ou não, como por exemplo, o Lewis Hamilton, Michael Schumacher, os irmãos Fittipaldi, Nélson Piquet, Nigel Mansell, Jim Clark, Jochen Rindt, Niki Lauda, etc, etc e etc!!!

  3. Fabio Henrique Collet disse:

    Sempre rolou essa aura de ser divino a esse cara. Tanto é que um circo elitista (patrocinado por rolex, carros de luxo, marcas de iates, foi no Brasil transformado em um esporte de massa no Brasil. Muito pelo auge da Globo. Se bem que automobilismo não pode ser considerado esporte….

  4. Andre Veiga disse:

    Só de ser um roteiro que passou pela aprovação da “controversa” família Senna já é um motivo para eu não passar perto. Eu vivi a época e o cara não era esse doce-de-coco-quase-santo-quase-abobalhado que vivia pensando apenas na felicidade do povo brasileiro.

  5. Fábio Camargo disse:

    Tudo que diz respeito ao Senna me dá sono e um certo asco. A maneira como endeusaram esse cara é um troço nojento, não vou perder meu tempo vendo essa bagaçeira! Obrigado por avisar…

  6. Cleibsom Carlos Alves Cabral disse:

    A série faz o seu papel direitinho e é chata igual ao Senna. Só não entendo quem “cobra” que produtos assim abordem as nuances, contradições e complexidade de alguém…Afinal, elas não são feitas para isso e sim para endeusarem a fulana ou o fulano da vez com o máximo de “liberdade” possível, deixando a personagem em termos de perfeição e retidão abaixo apenas de deus e jesus cristo. SENNA está na dela, ingênuo é quem espera outra coisa deste tipo de porcaria laudatória.

  7. Fabio Henrique Goncalves disse:

    Não dá pra engolir aquela galera na periferia de São Paulo, torcendo reunida, em plena madrugada, com bandeiras do Brasil e ruas enfeitadas de verde e amarelo. Nem dá pra justificar dizendo que, talvez, fosse uma corrida em época de Copa do Mundo. Nitidamente, uma tentativa de vender pro mercado internacional uma mobilização exagerada do país em relação ao Senna.

    1. André Barcinski disse:

      E a galera em Interlagos, que parecia público da Javari? Já cobri corridas lá e o ingresso não era nada barato.

  8. Carlos Thomaz PL Albornoz disse:

    Em livros a gente aprende sempre a fugir das biografias autorizadas, pois elas são sempre chapa branca… eu não tinha a menor dúvida que o pachequismo ia dominar a narrativa. Vou acabar vendo, até pela Kaya Scodelario, linda inglesa com mãe de Itu, mesmo sabendo que ela dificilmente vai aparecer de biquini… mas está no final da fila, tem muita coisa bacana na frente.

  9. Sandro Silva disse:

    Não vou ver. Sempre detestei a forma como endeusam o cara.

  10. Franco disse:

    A família Senna é realmente um pé no saco.

    O Flávio Gomes, que conheceu-o de perto, fez uma análise interessante sobre a série, que não explorou a complexidade e as contradições do piloto pra agradar a pachecada.

    1. André Barcinski disse:

      Boa dica, vou ler.

  11. Manuel Goncalves disse:

    Eu nunca fui muito de acompanhar F1 mesmo na época do Senna e meio que esperava que a série seria chapa branca. A Adriane Galisteu pelo que li a respeito da série, simplesmente quase que não existe. Lembrei do filme sobre o Cazuza em que o Ney Matogrosso sequer é citado. Vou passar.

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