maio/2024

Crítica: “The Bon Jovi Story”

Por André Barcinski

Crítica: “The Bon Jovi Story”

Por André Barcinski

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24 comentários em "Crítica: “The Bon Jovi Story”"

  1. elnoventon disse:

    Obrigado à família Bongiovi pelo Tony, que ajudou a dar ao mundo “Leave Home” e “Rocket to Russia” dos Ramones.

  2. Marcelo Azevedo Ferrao disse:

    Boa dica ! 240 shows em 01 ano ! Mega empresa de sucesso! Gostei !
    Mas que ele parece um anjo que cai do céu parece ! Kkkkkkk tudo é perfeito!

  3. Maurilio Cesar Merli Silva disse:

    Ot
    Valeu a dica do Sonic Life. Só agora consegui ler.
    SY é minha banda favorita , não sai da parada nunca.
    Gosto até dos discos da SYR…
    Gozado a filha dizer que noise é melhor fazer do que ouvir. (Deve ser mesmo, mas ouço com gosto)
    E o cara escreve muito bem!
    Bon Jovi… deixa prá lá.

    1. André Barcinski disse:

      Escreve SUPER bem.

  4. Fábio Camargo disse:

    detesto a música desse cara, mas vou assitir o doc, só pra dar um pouco de risada!

  5. Sandro Silva disse:

    Curto muito o trabalho solo do guitarrista Richie Sambora, mas quanto a banda Bon Jovi, não dá… muito açúcar pra mim.
    Não vou ver, prefiro ver o filme do John Wayne que tu indicou.

    1. André Barcinski disse:

      Não conheço os solos do Sambora, valem?

      1. Sandro Silva disse:

        Valem muito! Eu, particularmente, gosto de todos.

  6. Roger Andrausa disse:

    Concordei com tudo, Barça!

    Ouvi muito Bon Jovi quando era moleque (quem foi adolescente nos anos 90 não podia escapar), vira e mexe ainda ouço alguma coisa deles do período, e não vou mentir que seja só por nostalgia…kkk. Também estava ansioso pela série, mas o tom indulgente e chapa branca quase me impede de terminar.

    Sei que muita gente comprará que se trata de um pobre coitado, punido com a piora da voz mesmo “fazendo tudo certo”, mas pra mim não rolou. Sério, o sujeito é um metrossexual de shape impecável aos 60 anos, e no dia a dia dele, entre um depoimento raso e outro, só há terapia para a voz e ensaios?? O que? Ele malha dormindo? Menos, Jon….

    A banda é levada na rédea curta, os depoimentos são protocolares pra confirmarem as teses do relator…. a parte do Sambora, que até tinha algum potencial de tensão, rapidamente mostra as discordâncias quanto à bebida de um e o excesso de turnês do outro e pronto, de volta ao fiapo de voz…

    Acho que, bem editado, o material daria um longa de 90min super dinâmico, até divertido, mesmo ainda se tratando de um vídeo institucional…

    1. André Barcinski disse:

      Sim, quatro episódios é um exagero absurdo. Não são os Beatles.

    2. moacirloureiropn disse:

      Roger fã do Bon Jovi me surpreendeu hahahahahaha.

      1. André Barcinski disse:

        É do fã-clube e tudo.

        1. Roger Andrausa disse:

          Chorando de rir de vcs dois…kkkkkkkk

          Maldita adolescência acrítica….kkkkk

        2. André Barcinski disse:

          HAHAHAHAHAHAHA! Don’t give love a bad name!

        3. moacirloureiropn disse:

          O jovem Roger dançando Livin’ on a Prayer na frente do espelho deve ter sido digno de Oscar.

    3. Andre Luiz Antunes de Oliveira disse:

      Roger é especialista em Bon Jovi. “Vira e mexe ainda ouço alguma coisa….” Essa frase foi sensacional.

  7. Affonso Celso De Miranda Neto disse:

    Fala Barcinski, de fato chegar até o fim é uma tortura e tanto mas eu consegui! A estética sonora da banda envelheceu mal, aliás de todo hair metal, obrigado Kurt por ter varrido a farofa da mídia. Mas há pontos a se destacar: a ralação do cara fazendo café no estúdio pra conseguir gravar e depois correr atrás de divulgação é um boa referencia para gerações atuais. E não deixa de ser louvável (e tragicômica) a luta dele pra recuperar a voz em um momento que o público parece não se preocupar com autotunes e playbacks descarados.

    1. André Barcinski disse:

      Sim, não tinha pensado nesse aspecto do playback, tem razão. Outra geração.

  8. Joãozinho1983 disse:

    André, eu também detesto as músicas do Bon Jovi e a voz à la Zezé di Camargo que o Jon Bon Jovi comete em suas canções, mas reconheço e admiro a fidelidade e engajamento dos (e principalmente, das) fãs do grupo nessas décadas todas!!!!
    E um OT, mas não muito: Qual foi, na sua opinião, o maior ressurgimento para o estrelato da história da Música: Bee Gees, Capital Inicial, Aerosmith ou nenhuma das anteriores???

    1. André Barcinski disse:

      Hahahahahaha, a melhor foi o Bee Gees, acho!

  9. Marcelo Aulicino Andrade disse:

    “mais um exemplo de um produto audiovisual muito em voga nos últimos anos, que é o filme-propaganda disfarçado de documentário”.
    Brilhante! Resumiu a última década em uma frase.
    Abração

    1. André Barcinski disse:

      Bom, você, mais que ninguém, lida com isso todo dia. Abração!

  10. Alex disse:

    Involuntariamente, eu ouvi muito BJ na minha juventude. Tocava em todo o lugar, todas as radios, MTV….uma tortura sonora. Eram uma das piores bandas do rock-pop da virada dos anos 80/90. Se havia uma coisa pior que o BJ era o BJ solo, que também tinha bastande divulgação no Brasil. Publico-alvo: leitoras da revista Capricho, antes da explosão do sertanejo. A voz chorosa do Jon era de matar, as letras entào, parecem ter sido escritas por uma pré-adolescente numa era sem redes sociais no interior de New Jersey.
    Minha impressão sobre o cara é que ele montou a banda somente para ficar satisfazer a seu ego, a banda seria uma plataforma para pegar mais mulheres, não importava se musicalmente eles iriam passar vergonha no palco. Dizem que os ultimos shows da banda são constrangedor.es, devido a condição da voz dele. Ou seja, o que ja’ era ruim conseguiu ficar pior.

  11. lfdiorio disse:

    Barça, acho que poderia ter um episódio a menos que ficaria mais enxuta, e consequentemente melhor. Mas realmente as imagens de arquivo são bem legais. Abraço!

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