Crítica: “The Bon Jovi Story”
Por André Barcinski
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24 comentários em "Crítica: “The Bon Jovi Story”"
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Obrigado à família Bongiovi pelo Tony, que ajudou a dar ao mundo “Leave Home” e “Rocket to Russia” dos Ramones.
Boa dica ! 240 shows em 01 ano ! Mega empresa de sucesso! Gostei !
Mas que ele parece um anjo que cai do céu parece ! Kkkkkkk tudo é perfeito!
Ot
Valeu a dica do Sonic Life. Só agora consegui ler.
SY é minha banda favorita , não sai da parada nunca.
Gosto até dos discos da SYR…
Gozado a filha dizer que noise é melhor fazer do que ouvir. (Deve ser mesmo, mas ouço com gosto)
E o cara escreve muito bem!
Bon Jovi… deixa prá lá.
Escreve SUPER bem.
detesto a música desse cara, mas vou assitir o doc, só pra dar um pouco de risada!
Curto muito o trabalho solo do guitarrista Richie Sambora, mas quanto a banda Bon Jovi, não dá… muito açúcar pra mim.
Não vou ver, prefiro ver o filme do John Wayne que tu indicou.
Não conheço os solos do Sambora, valem?
Valem muito! Eu, particularmente, gosto de todos.
Concordei com tudo, Barça!
Ouvi muito Bon Jovi quando era moleque (quem foi adolescente nos anos 90 não podia escapar), vira e mexe ainda ouço alguma coisa deles do período, e não vou mentir que seja só por nostalgia…kkk. Também estava ansioso pela série, mas o tom indulgente e chapa branca quase me impede de terminar.
Sei que muita gente comprará que se trata de um pobre coitado, punido com a piora da voz mesmo “fazendo tudo certo”, mas pra mim não rolou. Sério, o sujeito é um metrossexual de shape impecável aos 60 anos, e no dia a dia dele, entre um depoimento raso e outro, só há terapia para a voz e ensaios?? O que? Ele malha dormindo? Menos, Jon….
A banda é levada na rédea curta, os depoimentos são protocolares pra confirmarem as teses do relator…. a parte do Sambora, que até tinha algum potencial de tensão, rapidamente mostra as discordâncias quanto à bebida de um e o excesso de turnês do outro e pronto, de volta ao fiapo de voz…
Acho que, bem editado, o material daria um longa de 90min super dinâmico, até divertido, mesmo ainda se tratando de um vídeo institucional…
Sim, quatro episódios é um exagero absurdo. Não são os Beatles.
Roger fã do Bon Jovi me surpreendeu hahahahahaha.
É do fã-clube e tudo.
Chorando de rir de vcs dois…kkkkkkkk
Maldita adolescência acrítica….kkkkk
HAHAHAHAHAHAHA! Don’t give love a bad name!
O jovem Roger dançando Livin’ on a Prayer na frente do espelho deve ter sido digno de Oscar.
Roger é especialista em Bon Jovi. “Vira e mexe ainda ouço alguma coisa….” Essa frase foi sensacional.
Fala Barcinski, de fato chegar até o fim é uma tortura e tanto mas eu consegui! A estética sonora da banda envelheceu mal, aliás de todo hair metal, obrigado Kurt por ter varrido a farofa da mídia. Mas há pontos a se destacar: a ralação do cara fazendo café no estúdio pra conseguir gravar e depois correr atrás de divulgação é um boa referencia para gerações atuais. E não deixa de ser louvável (e tragicômica) a luta dele pra recuperar a voz em um momento que o público parece não se preocupar com autotunes e playbacks descarados.
Sim, não tinha pensado nesse aspecto do playback, tem razão. Outra geração.
André, eu também detesto as músicas do Bon Jovi e a voz à la Zezé di Camargo que o Jon Bon Jovi comete em suas canções, mas reconheço e admiro a fidelidade e engajamento dos (e principalmente, das) fãs do grupo nessas décadas todas!!!!
E um OT, mas não muito: Qual foi, na sua opinião, o maior ressurgimento para o estrelato da história da Música: Bee Gees, Capital Inicial, Aerosmith ou nenhuma das anteriores???
Hahahahahaha, a melhor foi o Bee Gees, acho!
“mais um exemplo de um produto audiovisual muito em voga nos últimos anos, que é o filme-propaganda disfarçado de documentário”.
Brilhante! Resumiu a última década em uma frase.
Abração
Bom, você, mais que ninguém, lida com isso todo dia. Abração!
Involuntariamente, eu ouvi muito BJ na minha juventude. Tocava em todo o lugar, todas as radios, MTV….uma tortura sonora. Eram uma das piores bandas do rock-pop da virada dos anos 80/90. Se havia uma coisa pior que o BJ era o BJ solo, que também tinha bastande divulgação no Brasil. Publico-alvo: leitoras da revista Capricho, antes da explosão do sertanejo. A voz chorosa do Jon era de matar, as letras entào, parecem ter sido escritas por uma pré-adolescente numa era sem redes sociais no interior de New Jersey.
Minha impressão sobre o cara é que ele montou a banda somente para ficar satisfazer a seu ego, a banda seria uma plataforma para pegar mais mulheres, não importava se musicalmente eles iriam passar vergonha no palco. Dizem que os ultimos shows da banda são constrangedor.es, devido a condição da voz dele. Ou seja, o que ja’ era ruim conseguiu ficar pior.
Barça, acho que poderia ter um episódio a menos que ficaria mais enxuta, e consequentemente melhor. Mas realmente as imagens de arquivo são bem legais. Abraço!