maio/2024

Crítica: “The Bon Jovi Story”

Por André Barcinski

Crítica: “The Bon Jovi Story”

Por André Barcinski

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24 comentários em "Crítica: “The Bon Jovi Story”"

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    Maurilio Cesar Merli Silva

    Ot
    Valeu a dica do Sonic Life. Só agora consegui ler.
    SY é minha banda favorita , não sai da parada nunca.
    Gosto até dos discos da SYR…
    Gozado a filha dizer que noise é melhor fazer do que ouvir. (Deve ser mesmo, mas ouço com gosto)
    E o cara escreve muito bem!
    Bon Jovi… deixa prá lá.

  • Curto muito o trabalho solo do guitarrista Richie Sambora, mas quanto a banda Bon Jovi, não dá… muito açúcar pra mim.
    Não vou ver, prefiro ver o filme do John Wayne que tu indicou.

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    Rogersousa@gmail.com

    Concordei com tudo, Barça!

    Ouvi muito Bon Jovi quando era moleque (quem foi adolescente nos anos 90 não podia escapar), vira e mexe ainda ouço alguma coisa deles do período, e não vou mentir que seja só por nostalgia…kkk. Também estava ansioso pela série, mas o tom indulgente e chapa branca quase me impede de terminar.

    Sei que muita gente comprará que se trata de um pobre coitado, punido com a piora da voz mesmo “fazendo tudo certo”, mas pra mim não rolou. Sério, o sujeito é um metrossexual de shape impecável aos 60 anos, e no dia a dia dele, entre um depoimento raso e outro, só há terapia para a voz e ensaios?? O que? Ele malha dormindo? Menos, Jon….

    A banda é levada na rédea curta, os depoimentos são protocolares pra confirmarem as teses do relator…. a parte do Sambora, que até tinha algum potencial de tensão, rapidamente mostra as discordâncias quanto à bebida de um e o excesso de turnês do outro e pronto, de volta ao fiapo de voz…

    Acho que, bem editado, o material daria um longa de 90min super dinâmico, até divertido, mesmo ainda se tratando de um vídeo institucional…

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    Affonso Celso De Miranda Neto

    Fala Barcinski, de fato chegar até o fim é uma tortura e tanto mas eu consegui! A estética sonora da banda envelheceu mal, aliás de todo hair metal, obrigado Kurt por ter varrido a farofa da mídia. Mas há pontos a se destacar: a ralação do cara fazendo café no estúdio pra conseguir gravar e depois correr atrás de divulgação é um boa referencia para gerações atuais. E não deixa de ser louvável (e tragicômica) a luta dele pra recuperar a voz em um momento que o público parece não se preocupar com autotunes e playbacks descarados.

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    Joao Gilberto Monteiro

    André, eu também detesto as músicas do Bon Jovi e a voz à la Zezé di Camargo que o Jon Bon Jovi comete em suas canções, mas reconheço e admiro a fidelidade e engajamento dos (e principalmente, das) fãs do grupo nessas décadas todas!!!!
    E um OT, mas não muito: Qual foi, na sua opinião, o maior ressurgimento para o estrelato da história da Música: Bee Gees, Capital Inicial, Aerosmith ou nenhuma das anteriores???

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    Marcelo Aulicino Andrade

    “mais um exemplo de um produto audiovisual muito em voga nos últimos anos, que é o filme-propaganda disfarçado de documentário”.
    Brilhante! Resumiu a última década em uma frase.
    Abração

  • Involuntariamente, eu ouvi muito BJ na minha juventude. Tocava em todo o lugar, todas as radios, MTV….uma tortura sonora. Eram uma das piores bandas do rock-pop da virada dos anos 80/90. Se havia uma coisa pior que o BJ era o BJ solo, que também tinha bastande divulgação no Brasil. Publico-alvo: leitoras da revista Capricho, antes da explosão do sertanejo. A voz chorosa do Jon era de matar, as letras entào, parecem ter sido escritas por uma pré-adolescente numa era sem redes sociais no interior de New Jersey.
    Minha impressão sobre o cara é que ele montou a banda somente para ficar satisfazer a seu ego, a banda seria uma plataforma para pegar mais mulheres, não importava se musicalmente eles iriam passar vergonha no palco. Dizem que os ultimos shows da banda são constrangedor.es, devido a condição da voz dele. Ou seja, o que ja’ era ruim conseguiu ficar pior.

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