Crítica: The War on Drugs – “I Don’t Live Here Anymore”
Por André Barcinski
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23 comentários em "Crítica: The War on Drugs – “I Don’t Live Here Anymore”"
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O baixo da capa pertence ao Donald Fagen….
Fala Barça! Nao sei se ja ouviu, mas o episodio do Song Exploder com o Adam Granduciel explicando como fez a faixa titulo esta muito bom! Ele tambem comenta a referencia ao Dylan.
https://songexploder.net/the-war-on-drugs
Abs
Obrigado,não tinha visto.
Um dos álbuns do ano, sem dúvida!
Como é bom voltar a ler seus textos, Barça!!! Cara, que coincidência… hoje, fui na loja de discos que frequento aqui em Poa, olhei, e não me interessei por nada, e quando estava saindo, o dono diz: “Chegou essas coisas aqui agora há pouco…”, o Lost In The Dream estava no meio da pilha… resumo da ópera, comprei o cd por míseros 30 reais… Banda que conheci por indicação tua!!! Um abração.
Edição nacional?
Importado, meu amigo… que negócio, né?
Boa dica, Barça! O show deles do tiny desk mostra a quantidade bizarra de equipamentos, e o total domínio da banda com os instrumentos, todos incrivelmente precisos. pra quem gosta desse lado de construção das camadas sonoras ao vivo, é uma delícia de assistir. é muita competência
É uma grande banda em um novo grande momento, a faixa título é espetacular ..: por enquanto ainda prefiro o “A Deeper Understanding”, mas vou ouvir mais vezes … Valeu André …
Valeu, Fulvio!
Harmonia’s Dream pode ser uma referência ao Tangerine Dream, além do Harmonia.
Tem razão.
Tem eles tocando parte desse disco no programa NPR https://www.youtube.com/watch?v=SKJ5JyuP7WY
Vale a pena.
Já vi, muito legal. No estúdio do Granduciel…
A faixa título é sensacional. A parte do teclado me lembrou muito do Journey.
André, eu achava que esse termo “AOR” para designar esse tipo de música fosse posterior ao surgimento desses artistas, e não que já tivesse sido inventado na época.
Eu acho que tem muitas coisas boas nesse subgênero, mas como foi (ainda é?) muito popular e vendeu muito, tenha cansado os ouvidos do público e da crítica, que geralmente tem preconceito com o que vende muito, vc não acha?
A sigla serve também para “Adult Oriented Radio”, que é um tipo de emissora que tocava exatamente esse tipo de som. Ambas as siglas surgiram na mesma época.
É tão AOR que a foto lembra os Doobie Brothers dos anos 70. Não conheço a banda. Vou procurar no Spotify.
Ouvindo aqui e parece o som que você falou mesmo, parece trilha sonora de filme do Van Dame quando ele tá refletindo pra vir a ser uma pessoa melhor, ou filmes estilo Falcão campeão dos campeões e tal, soft rock motivacional.
Se o Van Damme refletir ouvindo War on Drugs, tá bom demais.
Em tempo o disco ficou muito bom mesmo
Oi Barcinski
Vou fazer uma nova tentativa com a banda. Na primeira vez nao funcionou, quem sabe agora.
Curiosidade: imagino que vc utilize algum serviço de streaming para musica. Poderia, por favor, revelar qual(s)? Tem alguma recomendaçao? Vc se considera um audiofilo (???) no senso de “pureza” do som?
Poxa, peguei esse disco hoje pra ouvir..
Vou ouvir o Ministry novo antes então.
E vou atrás de outros vieses do WOD, embora minha pilha original fosse a barulheira que ouvi no programa de Jimmie.
AH BADA PIPIPIPI PIBADAPÁ
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PIBADAPÁ PIBADAPÁ PIBADAPÁ