Crítica: “Uma Batalha Após a Outra”
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
Precisa de ajuda? Clique aqui.
18 comentários em "Crítica: “Uma Batalha Após a Outra”"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Vi ontem e já estou com vontade de ver de novo. Anárquico, caótico e veloz mas impressionante em sua altíssima carpintaria cinematográfica.
Eu e meu filho Lino (17) adoramos!
Em especial a cena da estrada e a atuação magnética do Sean Penn. Filmaço!
Que ótimo!
Assisti semana passada e essa semana irei ver de novo!
Todos os atores estão ótimos mas a atuação do Sean Penn está fora da curva nesse filme, adorei o personagem e o arco narrativo dele, e a cena da estrada no final me lembrou Um Corpo que Cai, vertigem pura.
Vai dar prejuízo como quase todos os filmes do PTA, e vai fazer escola como todos os filmes do PTA.
Concordo contigo Barça, gostei bastante das cenas de ação, e algumas delas, até pelo cenário, me remeteram um pouco àquela vibe de Onde os Fracos Não Tem Vez. E o clímax sem dúvida é a tripla perseguição dos carros.
Dito isso, a parte dos aspectos caricatos da trama me incomodaram bastante. Achei que, diferente do que PTA já conseguiu fazer antes, aqui ele se leva muito a sério, e as caricaturas soam meio planfetárias.
Um dos que menos gostei dele, ainda assim acho que valeu!
O outro filme adaptado do Pynchon, “Vício Inerente”, também tinha essa pegada satírica.
Recentemente vi Vício Inerente é fiquei noiado total, pois o filme é uma viagem lisérgica das grandes. Aliás, fui “pesquisar’ alguns vídeos da Belladonna depois de vê-la nesse filme, ela é charmosa demais e eu não a conhecia, e, meus deus do céu, o que é aquilo!!!!!?????? Pretendo assistir à Uma Batalha Após a Outra o mais rápido possível…
Achei um filme decepcionante. A pretensa distopia foi mal trabalhada, parecendo temer dizer que os EUA poderiam estar em uma suposta ditadura e segurando o freio para dizer a ideologia dos rebeldes. O roteiro não nos conecta com o real sentido da luta do grupo French 75 e há erros bobos que destroem a tensão e a crença na sofisticação (inicialmente assim vendida) da rede clandestina (ex: a mudança de comportamento do “pele vermelha” ao final e o aparecimento de uma pistola em seu carro, a conversa cômica de DiCaprio em um telefone fixo pressionando um colega de organização a cometer um erro infantil de segurança, etc). Enfim, vejo que em um olhar mais superficial é um entretenimento de ação relativamente bom e só! Superada essa primeira camada, trata-se de uma trama fraca.
Bom dia! Eu também adorei o filme. A única coisa que me incomodou um pouco foi o personagem do Sean Penn, excessivamente caricato, na minha opinião. Tomara que o PTA seja, enfim, reconhecido nas premiações.
Mas os “vilões” do “Vício Inerente” já eram meio assim. É uma coisa total Pynchon/Kubrick.
Gostei do filme e concordo que não está entre os melhores do diretor. Mas acho o filme mais engraçado do PTA disparado. E o que é aquela cena do Di Caprio (bilionário de Hollywood) gritando “viva la revolucion” pro Del Toro (Che Guevara)?
DiCaprio tá engraçado DEMAIS.
Fala Barça!
Bela critica.
Essa cena dos carros é tão bem feita, que quando olhei pro lado minha esposa estava enjoada!
Abraço
Vou te dizer que tb ficamos um pouco.
PTA é um grande diretor, q imprime sua marca na direção sagaz e original, como grandes mestres (como os citados irmãos Coen). Sangue negro também é o meu preferido, seguido de Boogie nights e Jogada de risco. Irei assistir esse logo!
Depois diz o que achou!
Com o gorro e o bigode, achei que o Bob Ferguson lembra o Cheech
Parece mesmo!