Dez discos clássicos de samba pra esquecer o Rock in Rio
Por André Barcinski
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27 comentários em "Dez discos clássicos de samba pra esquecer o Rock in Rio"
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Sensacionais dicas André. Estou ouvindo todas as suas dicas da discografia do Lou Reed e estou absolutamente encantado com a genialidade do cronista de Nova York, incluindo a experimental fase Velvet. Depois vou me maravilhar nesse fabuloso universo. Valeu e forte abraço.
Muito legal saber disso. Depois diz os discos que mais te agradaram.
Eu incluiria “Alô Malandragem, Maloca o Flagrante!” do Bezerra da Silva por razões muito pessoais – tinha uma fita cassete que tocava sem parar no carro do meu pai.
Coincidência: gravei ontem um vídeo sobre o Bezerra pro meu canal de Youtube, vai ao ar em duas semanas.
Boa Tarde André. Novamente, parabéns pela organização do Massarifest. Ver o Acid Mothers ao vivo é uma experiência única e fantástica (foi demais o Makata no final do show tocando com a bunda!!!). Quanto ao post, acrescentaria o Tabua de Esmeralda do Jorge Ben, uma obra prima de um compositor genial. Vida longa ao site e ao seu canal!!
Que legal que gostou, fiquei bem emocionado com o show dos caras!
Meu filho de 6 anos adora samba, Adoniran Barbosa , Martinho da Vila, Cartola, Elis, mas ele é fissurado pela Clara Nunes, fomos na peça “A Tal Guerreira” com a Vanessa da Mata e ele adorou.
Salve o Samba!!
Nosso moleques também amam.
Salve, Barça!
Boa lista, se pudesse acrescentaria dois que acho “clássicos”: O “Wilson, Geraldo e Noel” do João Nogueira e “Ganha-se pouco, mas é divertido”, no qual a maravilhosa Cristina Buarque canta Wilson Batista, na minha modesta opinião, o maior compositor de sambas que já pisou por estas sofridas terras.
Quanto ao Paulinho, realmente é difícil escolher um só. Fico com o “Dança da Solidão”
Abraço e saudações tricolores!
Também fiquei revoltado com esse show da Alcione com orquestra e bailarina, larguei na segunda música, após o Diogo Nogueira começar a cantar em um tom muito mais baixo (e forçado) do que devia.
E a lista ficou demais! Pra virar 15, adicionaria:
– Moreira da Silva – “Conversa de Botequim” (1965):
– Zé Keti – “Sucessos” (1967);
– Velha guarda da Portela’ – Homônimo (1970);
– Martinho da Vila – “Origens” (1973);
– Beth Carvalho – “Toque de Malícia” (1984).
A historia do Samba carece de exposição e reconhecimento, não de fusões forçadas ‘pra inglês ver’.
Troço irritante.
André, essa lista das 10 obras-primas do Samba está sensacional, e escolher só dez realmente é bem difícil, pois muita coisa maravilhosa ficou de fora!!!
E essa mania de colocarem orquestra sinfônica em tudo quanto é ritmo popular é uma praga que assola já faz um tempo a Música brasileira e totalmente desnecessária, como você disse, pois o samba, o funk, o sertanejo e até mesmo o rock, não precisam dessa validação erudita para terem o seu devido valor reconhecido!!!!
É muito mau gosto e breguice juntos.
Fala Barcinsky, Nessa Lista só há clássicos e eu indicaria também a Voz do Morro (1965) e Samba na Madrugada (1966) que resumem bem o período do Bar Zicartola com a turma toda reunida em clima de roda de samba, abs
Boa!
Lista fantástica. Uma sugestão de programa de rádio: Clube do Samba. Todos os domingos do meio dia às 14:00 na Rádio FM Cultura 107,7. Rádio pública aqui de Porto Alegre. Consegue ouvir em qq aplicativo de rádios online. Grande abraço.
Excelente dica!
Bom dia barça. Um assunto sem muito a ver com o texto mas que entra nessa questão de rock in rio e shows.
Você tem algum texto sobre essa questão do playback na música? Lembro que algum tempo atrás o rick beato fez um vídeo falando que basicamente todo mundo hoje usa coisas pré gravadas com exceção de alguns artistas pontuais.
E imagino que você como produtor de shows deve ver nos bastidores quem toca “de verdade” e quem mete o miguezao né.
Cara, nos shows que nós fazemos NINGUÉM usa playback, mas tenho amigos que trabalham nesse eventos maiores e os depoimentos são de que isso se tornou corriqueiro.
Grande lista! Esse disco do Zeca de 86 é inacreditável. Parece uma coletânea. Eu ainda acharia um espaço pro “Canta, Canta, Minha Gente” do Martinho. Ainda ia faltar João Nogueira, Bezerra…
Falta muita gente!
“Axé: Gente Amiga do Samba”, é um dos meus preferidos da vida !
Sua lista está bem representativa.
Eu deixaria como dica pessoal o fantástico “Terreiro” (1980), do saudoso Monarco (1933-2021). Esse álbum, por um absurdo qualquer, não está disponível nos serviços de streaming.
Inacreditável isso.
Outros muito bons são 2 que completam 50 anos agora: Martinho da Vila (1974) com “canta canta, minha gente”, “disritmia” e Originais do Samba – Pra que tristeza (1974): “Tragédia no fundo do mar – o assassinato do camarão” e “Saudade e flores”.
Um abraço, André.
Excelentes adições.
Salve Barciski,
Que show essa lista hein? Já até preparei uma playlist com os discos pra ouvir preparando um almoço especial no domingo.
Quanto ao sintomático Rock in Rio, diria o Coronel Kurtz: the horror, the horror…
Trilha sonora ideal pro almoção de domingo!