
Dez “road movies” para ver no feriado
Por André Barcinski
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36 comentários em "Dez “road movies” para ver no feriado"
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Quem quiser uma dica Made in Brasil, indico “Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo” do Marcelo Gomes e Karim Aïnouz.
Tem na Netflix.
Documentário híbrido muito legal.
Boa dica.
Outro que vale muito ver e que tem no Youtube é “O Andarilho” da Ida Lupino. Gosto demais desse filme.
Vale também a “releitura” de Morangos Silvestres, Desconstruindo Harry, do Woody Allen.
Gosto muito desse filme.
Outro dia assisti “The hit”, do Stephen Frears, com John Hurt… acho que é o primeiro filme do Tim Roth… ótimo filme…pode ser considerado um road movie?
Certeza. Indiquei semana passada aqui no site.
Na época da faculdade, quando eu era metido a intelectual, assisti esse filme do Bergman. Eu queria gostar do filme, me esforcei mas a verdade é que não gostei mesmo. Não sei se eu não entendi a obra ou teria Charles Bronson razão e Bergman é só chato mesmo?
Adoro esse filme, mas Bergman tem títulos meio arrastados sim.
De certa forma, “O Sétimo Selo” é road movie.
Verdade.
Boas Barça.
Pode não ser bom o suficiente pra entrar nesta lista de melhores, mas é muito divertido: Uma Corrida Contra o Tempo.
Não lembro esse, qual é?
Do original Clockwise (1986) que tem o magnífico John Ckeese como Brian Stimpson, um severo diretor de uma escola no interior da Inglaterra que recebe o importante prêmio de diretor do ano e precisa viajar para ir receber o prêmio, mas durante a viagem tudo dá errado. É John Ckeese sendo John Cleese…. diversão garantida.
Talvez ele esteja se referindo a Corrida contra o Destino (Vanishing Point). Um filme que senti falta em sua lista é E Sua Mãe Também dirigido por Alfonso Cuarón
Bem lembrado.
Agora é só dar meter uma gracha no Del Rey e meter o pé na estrada
Grande lista! Quem não gosta de um road movie? Paris Texas pra mim é a obra-prima do gênero. Por coincidência o Harry Dean Stanton está num outro road movie que adoro, “A História Real” (Straight story) do Davis Lynch. Acho que é o único filme linear e normal do Lynch, mas acho bom demais. Não sei se tem em algum streaming, no JustWatch daqui diz que não tem.
Amo esse filme do Lynch, só não o coloquei aqui porque não está disponível em lugar algum.
E é da Disney, hein? Podia estar ao menos no streaming deles. Mas nem isso.
André, um semi OT: O que é mais brega?
A Giulietta Masina ou o novíssimo Santiago Bernabeu?
O estádio.
É uma lista de respeito.
A definição de Aquele que Sabe Viver (“Lindo e triste”) é certeira.
Senti falta do Lynch de Coração Selvagem e, principalmente, A História Real.
“Straight Story” não tem em streaming, uma vergonha.
Do Wim Wenders, esse mestre dos road movies, tem Alice nas Cidades no Belas Artes à la Carte…
Maravilhosa dica.
A assinatura do seu canal é um dos melhores custo benefícios da internet
” A história real ” de David Lynch pode ser considerado um road movie . Acho lindo
Terceiro leitor que sugere. É um filmaço, só não entrou porque não existe em streaming.
Fala, Barça.
No YouTube também tem O Mundo Odeia-me, da Ida Lupino.
Não sei se você gosta, mas fica aí a dica.
Valeu, abraço.
Que dica ótima, muito obrigado.
Medo e Delírio em Las Vegas e Assassinos por Natureza podem ser considerados Road Movie?
Sem dúvida. Bem lembrado.
Mais uma lista linda, adoro road movies.
A implicância do Barça com a pobre da Giulietta Masina é hilária….rs. É um melodrama puxado mesmo, mas não tem como não amar La Strada.
O relógio sem ponteiros do Bergman me assombra em sonhos até hoje, é uma das imagens mais marcantes do cinema.
E concordo que o ‘Easy rider’ envelheceu mau (ao contrário do ‘Five easy peaces’, que apareceu aqui no blog pouco tempo atrás, e que é meio road movie também).
Dos que ainda não vi, The Getaway terá prioridade (a HBO Max tem um catálogo muito legal, mas aquele App beira o insuportável).
Incluiria a ‘Trilogia da Estrada’ do Wim Wenders (‘Alice nas Cidades’, ‘Movimento em Falso’ e ´No decurso do tempo’)
Forte abraço!
“Melodrama puxado” = pieguice sentimentalóide, não? Sério, essa atriz é chata demais. Fellini lacrimoso não desce.
Concordo em gênero, número e grau, André. Esse filme é um porre.
Tem uma pieguice sim, especialmente no La Strada a interpretação dela tem uma coisa de infantil (e tem criança que às vezes é chata…rs).
Mas tem uma coisa lúdica que ela constrói pra si, em meio àquela realidade, que é comovente tb, e muitas vezes engraçado, por isso discordo do sentimentalóide…
E é um filme que emocionou e inspirou artistas absurdamente geniais.