Do Arquivo: David Foster Wallace, Federer e a inveja do tênis
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
5 comentários em "Do Arquivo: David Foster Wallace, Federer e a inveja do tênis"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
André, na minha opinião, o tênis só perde pro boxe em quantidade e variedade de tipos interessantes de jogadores, desde os estetas da raquete, como o Federer, Steffi Graf, Serena Williams e o Pete Sampras até os tipos mais fora da casinha (que me fascinam mais) como o McEnroe, Jimmy Connors, Boris Becker, Martina Navratilova, Billie Jean King e os atuais “Djocovid” e Nick Krygios!!!
Mas para mim, o Agassi e o Iceborg estão entre os melhores personagens de todos os tempos em qualquer esporte, por toda a história deles dentro e também fora das quadras!!!
Mas, de fato, até nos últimos jogos, era lindo ver o Federer jogar!!!
Nesse doc novo sobre o McEnroe tem ma entrevista sensacional com o Borg.
Eu concordo com ele. Apesar de ter sido superado nos números, Federer é inigualável. O que esse cidadão faz numa quadra é arte pura.
Que texto bacana. Federer foi gênio. Mas tinha um tenista que poderia ter incomodado o Suiço. O manezinho da ilha, Guga. Foram apenas três jogos, com duas vitórias do brasileiro. Federer tinha dificuldade de se adaptar ao estilo do jogo de Guga. Abração
Guga era foda.