Do arquivo: O Alborghetti dos gringos
Por André Barcinski
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13 comentários em "Do arquivo: O Alborghetti dos gringos"
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E Luiz Orlando, o apresentador do Camisa 9, era o empresário de Túlio Maravilha.
Camisa 9 ainda tinha o grande Oldemario Touguinhó como um dos comentaristas.
O pior é que depois de postar esses comentários eu resolvi dar uma pesquisada pra saber o que o cara anda fazendo e descobri que ele teve um acidente sério ano passado e ficou tetraplégico, História tristíssima
Putz, que bad.
Era tipo o Sikêra Jr. made in USA… o mesmo tipo de porcaria patriótica. Nossa, Rebecca DeMornay era uma mega sexy… estilo Ellen Barkin!
André, hj em dia faltam na TV programas assim, bizarros e que não se levam tão a sério, para ser bem sincero, sinto saudades das baixarias da banheira do Gugu e as pegadinhas do Sérgio Mallandro tão verdadeiras quanto uma nota de 30 reais!!!
Na minha opinião, o que chega mais próximo da bizarrice do Wally George são os “debates” da TV Jovem Pan, mas mesmo assim, eles se levam muito a sério e parecem acreditar no que dizem, algumas vezes, coisas bem absurdas!!!
E para vc, o que chegaria mais perto atualmente no Brasil, do Wally George?
Televisão é um negocio bem complicado, porque vc tem que atingir um publico consideravel para o negocio ser financeiramente viavel. O problema é que o pessoal perdeu a noção e foi longe demais na tentativa de nivelar com o telespectador. Hoje apresentador ancora te telejornal da Globo escorrega no português e sempre tenta encaixar girias, putz… vergonha alheia.
Passava na CNT do Rio, por volta do ano 2000. Há pouca coisa no youtube:
Essa entrevista bizarra é uma delas:
https://www.youtube.com/watch?v=MWbKEQwZsOY
Outra maravilha é essa – ainda da fase auditório
https://www.youtube.com/watch?v=1lbJHp01XqM
Daniel Sabbá acabou ficando famoso nacionalmente por um motivo bem menos edificante: Era namorado da cantora e guitarrista (sic e sic²) Syang quando ela participou da segunda edição da Casa dos Artistas no SBT, e o chifrou diante das câmeras com um dos “gêmeos do H” (olha o nível). O desesperado Sabbá aprontou um fuzuê tão grande no SBT que deixaram que sua namorada saísse temporariamente do programa para tentar acalmá-lo.
É daí que lembro dele!
Se tem uma coisa que eu amo são os programas “diferentes” da TV. Alguns que eu lembro:
Sabbá Show – Apresentado pelo surfista/playboy Daniel Sabbá, começou como programa de auditório mal feito e depois virou um sub/sub/sub Amaury Jr. A técnica de entrevista de Sabbá se resumia a colar em alguma sub-celebridade e perguntar: “E aí, quais os projetos?” Como bem definiram os caras do site Zerozen, “até figurante da malhação foge desse cara”
Galera – Programa mais ou menos na praia do citado acima, mas com Alexandre Frota na apresentação. A cena clássica que eu lembro é do Frota na balada entrevistando uma garota e perguntando: “Você prepara um fondue pra mim na sua casa? Você parece ser boa de fondue…”
Crítica e Autocrítica – Atração lendária que ficou anos na Band – tinha patrocínio de um banco – era um programa dedicado a assuntos da “conjuntura econômica” e era considerado o programa mais tedioso da história. Reza a lenda que como o programa era no domingo bem tarde, as pessoas sintonizavam só pegar no sono.
Preciso conhecer esse “Sabbá Show”…
Me lembrou o dia que uma galera aqui de Floripa resolveu divulgar um festival de rock em homenagem ao GG Allin em um programa de auditório tradicional da cidade apresentado por um estelionatário (que agora é deputado federal).
https://www.youtube.com/watch?v=9ZBpmDWf3rw
Isso é antológico.