abr/2022

Do arquivo: O Alborghetti dos gringos

Por André Barcinski

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13 comentários em "Do arquivo: O Alborghetti dos gringos"

  • O pior é que depois de postar esses comentários eu resolvi dar uma pesquisada pra saber o que o cara anda fazendo e descobri que ele teve um acidente sério ano passado e ficou tetraplégico, História tristíssima

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    Joao Gilberto Monteiro

    André, hj em dia faltam na TV programas assim, bizarros e que não se levam tão a sério, para ser bem sincero, sinto saudades das baixarias da banheira do Gugu e as pegadinhas do Sérgio Mallandro tão verdadeiras quanto uma nota de 30 reais!!!
    Na minha opinião, o que chega mais próximo da bizarrice do Wally George são os “debates” da TV Jovem Pan, mas mesmo assim, eles se levam muito a sério e parecem acreditar no que dizem, algumas vezes, coisas bem absurdas!!!
    E para vc, o que chegaria mais perto atualmente no Brasil, do Wally George?

  • Televisão é um negocio bem complicado, porque vc tem que atingir um publico consideravel para o negocio ser financeiramente viavel. O problema é que o pessoal perdeu a noção e foi longe demais na tentativa de nivelar com o telespectador. Hoje apresentador ancora te telejornal da Globo escorrega no português e sempre tenta encaixar girias, putz… vergonha alheia.

  • Passava na CNT do Rio, por volta do ano 2000. Há pouca coisa no youtube:
    Essa entrevista bizarra é uma delas:
    https://www.youtube.com/watch?v=MWbKEQwZsOY
    Outra maravilha é essa – ainda da fase auditório
    https://www.youtube.com/watch?v=1lbJHp01XqM
    Daniel Sabbá acabou ficando famoso nacionalmente por um motivo bem menos edificante: Era namorado da cantora e guitarrista (sic e sic²) Syang quando ela participou da segunda edição da Casa dos Artistas no SBT, e o chifrou diante das câmeras com um dos “gêmeos do H” (olha o nível). O desesperado Sabbá aprontou um fuzuê tão grande no SBT que deixaram que sua namorada saísse temporariamente do programa para tentar acalmá-lo.

  • Se tem uma coisa que eu amo são os programas “diferentes” da TV. Alguns que eu lembro:
    Sabbá Show – Apresentado pelo surfista/playboy Daniel Sabbá, começou como programa de auditório mal feito e depois virou um sub/sub/sub Amaury Jr. A técnica de entrevista de Sabbá se resumia a colar em alguma sub-celebridade e perguntar: “E aí, quais os projetos?” Como bem definiram os caras do site Zerozen, “até figurante da malhação foge desse cara”
    Galera – Programa mais ou menos na praia do citado acima, mas com Alexandre Frota na apresentação. A cena clássica que eu lembro é do Frota na balada entrevistando uma garota e perguntando: “Você prepara um fondue pra mim na sua casa? Você parece ser boa de fondue…”
    Crítica e Autocrítica – Atração lendária que ficou anos na Band – tinha patrocínio de um banco – era um programa dedicado a assuntos da “conjuntura econômica” e era considerado o programa mais tedioso da história. Reza a lenda que como o programa era no domingo bem tarde, as pessoas sintonizavam só pegar no sono.

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