maio/2023

Dois clássicos da eletrônica fazem 25 anos

Por André Barcinski

Dois clássicos da eletrônica fazem 25 anos

Por André Barcinski

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12 comentários em "Dois clássicos da eletrônica fazem 25 anos"

  1. adrboliveira disse:

    Legal ver a referência do Boards Of Canada aqui.

    Você disse bem, não dá pra classificar o grupo. Mas se for para dar um nome, seria música nostálgica. Um clipe editado de “Left Side Drive” com as crianças norte-coreanas reforça isso (https://www.youtube.com/watch?v=DWvvvBWAq_Y) – até a coreografia foi perfeita.
    É surpreendente os itens que utilizam para formar seu cenário ou parede sonora.
    Por vezes eu me perguntava por que tanto tempo para lançar um álbum em relação ao outro, mas quando vejo a composição, os elementos, as ideias que juntam, dá pra notar que eles fazem um trabalho muito coeso e isto leva muito trabalho, então passo a entender o tempo que levam para produzir tanta obra-prima. São obsessivos com o que querem.

    David Bowie fez referências ao Boards Of Canada antes de sua morte, como que sinalizando ser mais um trabalho para prestar atenção por muitos anos.

    Destaco deste álbum do BoC ‘The Color Of The Fire’ com trechos do filme ET

    1. André Barcinski disse:

      Essa banda é única, não tem nada igual.

  2. vanolligui disse:

    Vejo uns vídeos do Massive Attack ao vivo nessa época e eles eram impecáveis.

  3. quoirin disse:

    Eu não sei qual é melhor, Mezzanine ou Protection. Dois discos sensacionais. Outro que gosto muito no gênero trip hop é Come from heaven, do Alpha, que também é de Bristol.

  4. frbm disse:

    Descobrir o “Mezzanine” é uma experiência comparável a navegar meses em mar aberto, tendo as estrelas de guia e o vento como direção, e apontar em terras totalmente novas. Todos os elementos são conhecidos. Mas é a conjugação que causa espanto e que fascina. O tempo anda devagar e as vezes parece que está voltando ao início, sabe-se lá onde a coisa toda começa. A ambiência evoca o equilíbrio entre o primitivo e o moderno. E até o idioma desconhecido soa familiar, comunicativo e fluente. O álbum cativa porque orienta em novos sentidos, desbrava caminhos que parecias impossíveis e toca sentimentos desconhecidos. Minha primeira impressão foi perda da gravidade e de loop em sentido anti-horário. Hoje continua encontrando as melhores lembranças e fazendo de cada audição um momento especial.

  5. Joãozinho1983 disse:

    André, um OT: O meu comentário no post de segunda, sobre o falecimento do Franz Kozik ainda está lá aguardando a sua moderação hehehe

    1. André Barcinski disse:

      Desculpe, tava numa gravação em SP, me enrolei aqui.

  6. Sandro Silva disse:

    André, tu gosta do Prodigy? Algum álbum favorito?

    1. André Barcinski disse:

      Fat of the Land, disparado.

  7. clepsidra_66 disse:

    Dois discaços. O Mezzanine é unanimidade entre amantes da boa música.
    Agora esse disco do Boards of Canada é de uma beleza absurda. Pra mim em matéria de IDM, ambient music só perde para o debut do Aphex Twin.

  8. Fabio Martins disse:

    Obrigado pela lembrança destes dois clássicos! Sou particularmente fascinado com o Mezzanine, que não envelheceu um milímetro sequer, ainda sendo referência para tudo o que veio depois dele nesse terreno maravilhoso chamado “trip-hop”. Anos atrás consegui o vinil duplo remasterizado dessa obra-prima que, quando ouço em casa, preparo até um “ritual” hahahaha

  9. pedroaug disse:

    o único (des)alinhamento planetário que ocorreu num 20 de abril foi o nascimento do hitler em 1889 e certamente não foi um dia normal.

    vou conferir os álbuns, obrigado mais uma vez.

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