nov/2021

Feliz 100, Charles Bronson!

Por André Barcinski

Feliz 100, Charles Bronson!

Por André Barcinski

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20 comentários em "Feliz 100, Charles Bronson!"

  1. Lapanagio disse:

    Acho os filmes do Charlão e do Clint Eastwood um barato. O mimimi antitestosterona dos críticos…é mimimi e pronto. É filme pra assistir com um copão de whisky e uma tigela de azeitonas (as de comer, não as azeitonas disparadas a rodo no filme…). André, o que achou do Um Dia de Fúria, vale uma coluna hein? Abraço!

    1. André Barcinski disse:

      Boa ideia, vale sim.

  2. moacirloureiropn disse:

    André, acho que faltaram 3 filmes na lista do Top 15. Contei e só tem 12.

    1. André Barcinski disse:

      Tem razão, Moacir, já consertei!

  3. Pierre de Sousa Grangeiro disse:

    Textos maravilhosos André. De todos que eu vi o mais marcante continua sendo Era uma vez no Oeste, meu faroeste favorito e top five da minha vida. . A cena do duelo final é a minha preferida de toda a história do cinema mundial. Um misto de poesia, Henry Fonda sensacional como vilão, a melhor trilha sonora de todos os tempos e os olhos mais icônicos da sétima arte, do gigante Bronson. Genial é pouco!!!

    1. André Barcinski disse:

      Sim, é um momento icônico do cinema. Poesia pura.

  4. Eduardo Sena disse:

    Beleza André vc reportou muito bem um pouco da história do mito , Charles Bronson , perfeito todos os filmes dela são épicos e marcaram gerações de fãs. Com certeza Charles cumpriu, com louvor , sua missão com toda certeza . Toda a série de Desejo de Matar para mim sua participação impecável .

  5. Bruno Alves disse:

    Excelentes textos, Barcinski! Dia desses vi “Renegado Impiedoso” (Chato’s Land), onde Bronson vive um apache que mata um general em legítima defesa e passa a ser caçado por Jack Palance para ser enforcado. Filmaço (sou fã do Bronson, então qualquer filme dele, mesmo meia-boca, é filmaço ).

  6. João Gilberto Monteiro disse:

    André, bons tempos em que figuras carismáticas (não exatamente talentosas) tinham uma carreira digna no cinema e uma legião de fãs pronta para ver seus filmes, o Charlão da Massa foi um deles…

  7. Reinaldo Avelar Drumond disse:

    Gosto também de Lutador de Rua, de Walter Hill, com Jill Ireland e James Coburn

    1. André Barcinski disse:

      Muito bem lembrado!

      1. Emerson Toyofuku disse:

        A cena inicial do filme, mostrando Charlão chegando na cidade escondido num trem, observando duas crianças pobres na boleia de um caminhão, é um resumo triste, sintético e perfeito da época em que o filme é ambientado, a Grande Depressão dos anos 30

  8. Rafael disse:

    O Telecine Cult homenageará Charlão com 4 filmes na programação de hoje. A cereja do bolo é Pancho Villa, com Bronson, Robert Mitchum chaparral o tempo todo e, pasmem, Yul Brinner no papel-título, com bigodão e peruquinha preta. Burt Lancaster de índio apache eu não perderei (grato pela dica), assim como Brinner de chicano. Favor reparar na cara dele quando contracena com os camaradas de armas, a expressão zombeteira. O que eles devem ter dado de risada nos bastidores, às custas da caracterização do Yul Brinner….demais, simplesmente demais.

  9. Luiz Chiaradia disse:

    Boa! Gosto como ele rouba a cena em Crime Wave, de 1954, do Andre de Toth. Um bom noir B com o Sterling Hayden (mas com um roteiro quase giallo em gratuidade de plot twists).

    1. André Barcinski disse:

      Gosto demais desse filme. Um dos favoritos do James Ellroy.

  10. Rodrigo Kothe disse:

    Vale lembrar que o Bronsão foi um ator “físico” muito antes dos Stallones da vida, super disciplinado com exercício físico (até onde sei, calistênicos) a vida inteira. Tem uma outra história de que ele sofreu horrores pra filmar “Fugindo do inferno” porque as minas de carvão deixaram ele super claustrofóbico.

  11. André Luiz Antunes de Oliveira disse:

    Excelente texto sobre Charlao. Só não consegui ler seus 15 mais, pois parece que precisa ser.assinante da folha. Abração.

    1. André Barcinski disse:

      Sério? Vou postar então. Um minuto.

  12. Paulo Henrique disse:

    Coincidentemente revi ontem Era uma no oeste. O mais interessante é o diretor usar um ator com cara de vilão ser o mocinho e vice versa. E Cláudia Cardinalle está no auge da beleza.
    Só não entendo o porque de ” Quando explode a vingança” ser considerada uma continuação…

  13. Andrioni disse:

    Inesquecível Charlão.
    Esses teus posts são lendários Barça.
    “Bronson fez parte da vida cinéfila de tanta gente, que muitos iam ao cinema só para vê-lo, sem se importar se o filme prestava. Eu era um deles.”
    Eu também!

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