Filme traz o som e a fúria do Creedence
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
19 comentários em "Filme traz o som e a fúria do Creedence"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Um bom documentário e o show é simplesmente espetacular. Uma bela mostra de um concerto de rock no auge desse género musical. Creedence mostrou porque é uma das cinco maiores bandas ja que já surgiu nos EUA e John Forgety, na minha opinião, é uma das figuras mais importantes do rock americano ao lado de Elvis, Dylan, Jimi, Jim, Janis, Brian Wilson e Kurt Cobain.
Hit makers sem iguais. E o que dizer da magistral versão de I heard it Through the Grapevine? Um dos maiores covers de todos os tempos!
Hit MakeR, no singular. Era só o John, acho.
As imagens são lindas! Fico imaginando quanto material em vídeo de ensaios, gravações e bastidores esse pessoal deve ter guardado.
Também curti muito o Doc! O Show do CCR no Royal é icônico e há anos circulava de modo alternativo na rede… é demais poder assisti-lo com melhor definição e um cuidado especial com as cores. E a música segue arrebatadora, como sempre!
Lembro da minha surpresa ao descobrir, ainda moleque, que o John Fogerty era branco… na minha cabeça ele se parecia com o Chuck Berry….rsrs. Que voz, amigos!!
Desculpa esfarapada do John Fogerty sobre não permitir que eles participasse da gravação do Disco do Festival de Woodstock por causa do Grateful Dead. Barça você sabe que bandas assistem outras bandas simplesmentes depois deles teve os shows de Janis Joplin and the Kozmic Blues Band (em um dos melhores shows dela), Sly & the Family Stone, The Who tocando ao amanhecer e Jefferson Airplane tocando já de manhã. Shows Icônicos. Simples eles eram ETs em Woodstock. Em relação a banda eles nunca me cativaram.
Colocar o Jeff “The Dude” Bridges para narrar deve ter sido algum easter egg – proposital ou não. Uma das melhores cenas do The Big Lebowski.
Demais a narração dele.
Muito bom, André. Os dois textos. Assisti ao doc há alguns dias. Cru como o show que o motiva e a narração que o conduz. O Creedence era o John Fogerty, uma das vozes mais impressionantes do rock. Os outros se esforçavam o tempo todo em incensar o ego do líder da banda. Até me surpreendeu a performance do John Fogerty no show, alternando solos com notas alongadas, espirituais, e frases velozes.
O sucesso da banda foi espetacular.
Parabéns.
Inacreditável a infra minimalista de um megashow em 1970. Não há segurança, barreira na frente do palco, nada. Tudo muito cru, acho isso demais.
André, o John Fogerty era o Médico e o Monstro do Creedence: Sem ele, a banda não teria produzido os álbuns excelentes que fez entre 1968 e 1970, onde trabalharam muito e fizeram excelentes obras, mas aí mesmo tempo, se não fosse um artista-ditador, o grupo teria durado mais tempo!!!!
Assisti esse final de semana também, e me impressionou a falta de carisma dos caras no palco… em contrapartida, as canções tinham muita força e eram excelentes.
Tirando o John, achei os outros três fracos em seus respectivos instrumentos (apesar de que o baterista Doug “Cosmo” Clifford esmurrava a bateria sem dó).
Xará, assisti nesses fds também. Além de tudo que escreveu, o que chama a atenção também é a presença deles no palco. Só quatro caras, bebedores de cerveja, fazendo o melhor uso possível de seus instrumentos, sem pirotecnia ou qualquer outra muleta. Boa semana e nos vemos a noite com o Nasi kkkkkk Abração
Não tem nem luz direito no show!
Não conhecia a história deles, achava que eles eram do interior dos EUA.
Que nada, é uma ideia geral, mas errada. Era uma banda urbana que emulava sons interioranos.
Guardadas as devidas proporções, é parecido com o caso do paulistano da gema Sérgio Reis cantando música caipira…
Impressionante o show. Apenas os quatro no palco,nada de iluminação, backing, etc. Tocaram muito. Com o fim dos Beatles, era a maior banda do
momento. E eram muito bons ao vivo. Sensacional.
Fora toda a absurda genialidade como músico e compositor, que puta vocalista é John Fogerty também. Quanto ao show, quando se tem caras como esses, não há necessidade de nenhuma conversa ou pirtotecnia na apresentação.