jan/2022

Indústria do disco no Brasil era um oásis de talento

Por André Barcinski

Indústria do disco no Brasil era um oásis de talento

Por André Barcinski

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8 comentários em "Indústria do disco no Brasil era um oásis de talento"

  1. Joãozinho1983 disse:

    André, essa capa de disco do Tarcys Andrade hj em dia nunca seria do jeito que foi na época hehehehe

    Mas acho muito legal essa justiça que está sendo feita ao Sullivan & Massadas, que na época do auge deles nos anos 1980 eram amados pelo público, mas odiados pela crítica, que achavam que eles eram os culpados pela “decadência da Música Brasileira” e para mostrar também que já existia música popular muito bem feita e bem sucedida em termos de vendas, muito antes dos Barões da Pisadinha, do Wesley Safadão e da sua querida “ídola” Juliette….

    1. André Barcinski disse:

      Um cara no Twitter disse tudo: “a capa tem uma vibe meio Pulp Fiction”! Quando ao Sullivan e Massadas, a série sai antes do meio do ano, acho que vai surpreender muita gente.

      1. Antonio Carlos Saraiva Coelho disse:

        Essa séria sobre Sullivan e Massadas já está no ar? Já procurei no Globoplay, mas não encontro…

        1. André Barcinski disse:

          Só no segundo semestre.

  2. Andre Veiga disse:

    Essa história de apresentadores “virarem” compositores em troca de favores gerou algumas parcerias bizarras. Um dos “autores” de algumas músicas do Nahim era o Valentino Guzzo (intérprete da Vovó Mafalda), que também era produtor do SBT. Segundo o próprio Nahim, Valentino “não sabia a diferença entre uma tuba e um violino”, mas era “tão gente boa que a gente dava as músicas pra ele assinar”

    1. André Barcinski disse:

      Sim, Valentino era “autor” também de várias músicas da Gretchen, mas assinava “V. Guzrick”. Conto isso no livro “Pavões Misteriosos”.

  3. Rbergo disse:

    Outro dia ouvi o Sérgio Martins entrevistando o Luiz Carlini que afirmava ter participado de centenas de gravações, e algumas nem eram creditadas, pois tinha contrato com outra gravadora e fazia o “favor” a produtores amigos, colocando uma guitarra ou violão em alguma faixa de outros artistas, mas não podia “aparecer” para não se complicar.

    1. André Barcinski disse:

      Cara, isso rolava com todo mundo, era muito comum.

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