out/2022

Manu Dibango: 50 anos de um clássico perdido do afrojazz

Por André Barcinski

Manu Dibango: 50 anos de um clássico perdido do afrojazz

Por André Barcinski

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9 comentários em "Manu Dibango: 50 anos de um clássico perdido do afrojazz"

  1. Andrioni disse:

    Ma ma-se, ma ma-sa, mama ma-kossa!
    Esse é gênio de verdade.
    Tem nas plataformas streaming (eu ouço no Deezer) uma coletânea da FANIA All Stars, aquela famosa gravadora de Puerto Rico onde o Dibango está presente acompanhado de vários outros gigantes da world e latin music.

    1. André Barcinski disse:

      Vou procurar, obrigado pela dica.

  2. Joãozinho1983 disse:

    André, o texto sobre o Manu Dibango e o afrojazz é muito interessante, mas se me permite, farei um OT:
    O que você achou da choradeira das filhas do Silvio Santos a respeito de como o pai delas é tratado no seriado “O rei da TV”?
    É uma reclamação esperada e genuína ou pode funcionar como um marketing pra série?

    1. André Barcinski disse:

      Cara, achei normal. O Silvio sempre foi o autor da própria biografia. Todas as histórias sobre ele nasceram de uma autobiografia que ele literalmente ditou prum funcionário, o Arlindo Silva, ou seja, nunca o Silvio foi confrontado com versões diferentes das que ele jogou no mundo. Eu, pessoalmente, sou grande fã dele, acho o personagem mais fascinante da TV brasileira, um gênio da comunicação. Mas ninguém é perfeito, concorda? Ninguém está na TV há mais de 60 anos sendo bonzinho.

      1. Andre Luiz Antunes de Oliveira disse:

        Estamos assistindo a série e gostando demais. Sinceramente vejo como uma bela homenagem ao SS, mas sem ser chapa branca. Como empresário o cara é um tubarão e isso não é um adjetivo ruim.

  3. Andre Luiz Antunes de Oliveira disse:

    Que demais esse som “Groovy Flute”. Posso estar falando besteira, mas me remeteu a uma presença de algo parecido com nosso chorinho. em algumas passagens. Abração

    1. André Barcinski disse:

      Ah, sim, lembra muito, concordo com vc.

  4. Sandro Silva disse:

    Mais uma vida perdida para a maldita Covid… Por que você não escreve mais sobre política, André?

    1. André Barcinski disse:

      Não tenho estômago. Tenho uma parente que perdeu o marido, negacionista, pra Covid, deixando um filho de 14 anos órfão do pai. Domingo ela vai votar no cara que ajudou a matar o marido.

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