Manu Dibango: 50 anos de um clássico perdido do afrojazz
Por André Barcinski
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9 comentários em "Manu Dibango: 50 anos de um clássico perdido do afrojazz"
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Ma ma-se, ma ma-sa, mama ma-kossa!
Esse é gênio de verdade.
Tem nas plataformas streaming (eu ouço no Deezer) uma coletânea da FANIA All Stars, aquela famosa gravadora de Puerto Rico onde o Dibango está presente acompanhado de vários outros gigantes da world e latin music.
Vou procurar, obrigado pela dica.
André, o texto sobre o Manu Dibango e o afrojazz é muito interessante, mas se me permite, farei um OT:
O que você achou da choradeira das filhas do Silvio Santos a respeito de como o pai delas é tratado no seriado “O rei da TV”?
É uma reclamação esperada e genuína ou pode funcionar como um marketing pra série?
Cara, achei normal. O Silvio sempre foi o autor da própria biografia. Todas as histórias sobre ele nasceram de uma autobiografia que ele literalmente ditou prum funcionário, o Arlindo Silva, ou seja, nunca o Silvio foi confrontado com versões diferentes das que ele jogou no mundo. Eu, pessoalmente, sou grande fã dele, acho o personagem mais fascinante da TV brasileira, um gênio da comunicação. Mas ninguém é perfeito, concorda? Ninguém está na TV há mais de 60 anos sendo bonzinho.
Estamos assistindo a série e gostando demais. Sinceramente vejo como uma bela homenagem ao SS, mas sem ser chapa branca. Como empresário o cara é um tubarão e isso não é um adjetivo ruim.
Que demais esse som “Groovy Flute”. Posso estar falando besteira, mas me remeteu a uma presença de algo parecido com nosso chorinho. em algumas passagens. Abração
Ah, sim, lembra muito, concordo com vc.
Mais uma vida perdida para a maldita Covid… Por que você não escreve mais sobre política, André?
Não tenho estômago. Tenho uma parente que perdeu o marido, negacionista, pra Covid, deixando um filho de 14 anos órfão do pai. Domingo ela vai votar no cara que ajudou a matar o marido.