set/2024

O adeus de Paul Auster

Por André Barcinski

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9 comentários em "O adeus de Paul Auster"

  1. pedroaug disse:

    fala Barça! também prefiro mil vezes o Roth de quem já li mais livros. o Auster é muito bom também e dele li “4, 3, 2, 1”, a primeira história da trilogia “cidade de vidro” e diário de inverno, o que mais gostei.

    realmente, Auster é mais solene do que Roth, mais preocupado com a forma do que com o conteúdo, mas ainda assim merece demais ser lido. é às vezes enfadonho, exagera nos detalhes das descrições que são em si a parte principal da narrativa.

    Roth usa as mesmas descrições precisas como parte das histórias usando-as num contexto onde aquela quantidade de detalhes faz todo sentido.

    os EUA nesse ponto são um manancial: Mailer, Capote e Vidal citando apenas alguns dos gigantes da mesma geração.

    abraços,
    Pedro

    1. André Barcinski disse:

      E McCarthy! Pynchon! De Lillo!

  2. Andre Veiga disse:

    André, algum livro dele foi adaptado para o cinema?

    1. André Barcinski disse:

      Ele tem uma relação longa com cinema, escreveu e dirigiu uns 3 ou 4 filmes, incluindo aquele “Smoke”, que fez sucesso no circuito independente.

  3. Joãozinho1983 disse:

    André, você gosta mais da obra do Paul Auster ou do Philip Roth???
    Não conheço a obra do Auster e adoro o Roth, é um dos meus escritores favoritos, mas acredito que eles tem muito em comum em sua literatura, ou estou enganado???

    1. André Barcinski disse:

      Prefiro mil vezes o Roth, acho que tem um estilo narrativo que me agrada muito mais, e histórias cativantes. Auster me parece mais um esteta do que um contador de histórias.

  4. moacirloureiropn disse:

    André, além de “Baumgartner”, quais outros livros do Paul Auster você recomendaria? Nunca li nada dele.

    1. André Barcinski disse:

      Bom dia, Moacir. Acho que eu começaria pela “Trilogia de Nova York”, que foi reunida num volume só. Abração!

      1. moacirloureiropn disse:

        Vou atrás, muito obrigado!

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