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9 comentários em "O adeus de Paul Auster"
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fala Barça! também prefiro mil vezes o Roth de quem já li mais livros. o Auster é muito bom também e dele li “4, 3, 2, 1”, a primeira história da trilogia “cidade de vidro” e diário de inverno, o que mais gostei.
realmente, Auster é mais solene do que Roth, mais preocupado com a forma do que com o conteúdo, mas ainda assim merece demais ser lido. é às vezes enfadonho, exagera nos detalhes das descrições que são em si a parte principal da narrativa.
Roth usa as mesmas descrições precisas como parte das histórias usando-as num contexto onde aquela quantidade de detalhes faz todo sentido.
os EUA nesse ponto são um manancial: Mailer, Capote e Vidal citando apenas alguns dos gigantes da mesma geração.
abraços,
Pedro
E McCarthy! Pynchon! De Lillo!
André, algum livro dele foi adaptado para o cinema?
Ele tem uma relação longa com cinema, escreveu e dirigiu uns 3 ou 4 filmes, incluindo aquele “Smoke”, que fez sucesso no circuito independente.
André, você gosta mais da obra do Paul Auster ou do Philip Roth???
Não conheço a obra do Auster e adoro o Roth, é um dos meus escritores favoritos, mas acredito que eles tem muito em comum em sua literatura, ou estou enganado???
Prefiro mil vezes o Roth, acho que tem um estilo narrativo que me agrada muito mais, e histórias cativantes. Auster me parece mais um esteta do que um contador de histórias.
André, além de “Baumgartner”, quais outros livros do Paul Auster você recomendaria? Nunca li nada dele.
Bom dia, Moacir. Acho que eu começaria pela “Trilogia de Nova York”, que foi reunida num volume só. Abração!
Vou atrás, muito obrigado!