O estranho mundo dos colecionadores de discos
Por André Barcinski
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11 comentários em "O estranho mundo dos colecionadores de discos"
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Crumb também é representante dessa classe de ‘arqueólogos compulsivos’, haha. Inclusive, fiquei surpreso vendo American Splendor esses dias e descobrindo que ele é um dos personagens do filme!
André, uma das melhores notícias que tive neste ano foi a inauguração do teu site, e fiz questão de ser colaborador, que como eu já disse, sendo um apoiador seu posso ficar mais pobre, mas nunca ficarei mais burro, e tem válido muito a pena até aqui e com certeza no ano que vem também!!!
Um ótimo 2022 para você e toda a sua família, abraços!!!
P.S: Vai ter Réveillon em Paraty ou foi tudo cancelado por culpa da Ômicron?
Muito obrigado, legal que gosta do site, fico feliz. Quanto ao Réveillon, juro que não sei, nunca saio de casa na data. Mas acho que vai ter sim.
Nos últimos anos comecei a garimpar uns discos, após receber e restaurar um toca discos e receiver de um falecido tio. Não sou acumulador e muito menos posso me considerar colecionador, uma vez que vou atrás de discos ordinários de bandas e artistas que gosto, alguns que sempre quis e nunca tive, outros que me aparecem como oportunidade. De uns tempos pra cá passei a me perguntar quem se interessaria no futuro pelos meus juntados. Ou se acabariam em um caixote esquecido num quarto qualquer.
Daqui a uns anos voltam a ter valor, é cíclico.
Já viu esse curtinha aqui? Foi dirigido pelo Sean Dunn, que depois fez “Florida Man” e alguns outros docs legais: http://www.veryape.tv/thearchive
Não conheço, verei!
ler os textos e procurar os musicos no spotify ou similares é o máximo.
Muito bonito mesmo, André. São esses pequenos movimentos individuais que protegem a linha de continuidade da história da produção cultural. Sentir-se depositário ou mesmo guardião de acervo culturalmente relevante, ainda que pontual, é muito diferente do impulso motivador do acumulador compulsivo ou de quem faz negócio.
Muito legal o artigo.
Pois é, concordo com vc, não consigo me comover com acumuladores, acho que a falta de critério deles os diferencia de colecionadores de verdade. Abração!
Legal esse texto, André. Me fez lembrar o solitário Harvey Pekar. Me deu vontade de rever o “Anti-herói Americano”, bela atuação do Paul Giamatti.