dez/2021

O estranho mundo dos colecionadores de discos

Por André Barcinski

O estranho mundo dos colecionadores de discos

Por André Barcinski

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11 comentários em "O estranho mundo dos colecionadores de discos"

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    Giovanni Pelagio

    Crumb também é representante dessa classe de ‘arqueólogos compulsivos’, haha. Inclusive, fiquei surpreso vendo American Splendor esses dias e descobrindo que ele é um dos personagens do filme!

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    Joao Gilberto Monteiro

    André, uma das melhores notícias que tive neste ano foi a inauguração do teu site, e fiz questão de ser colaborador, que como eu já disse, sendo um apoiador seu posso ficar mais pobre, mas nunca ficarei mais burro, e tem válido muito a pena até aqui e com certeza no ano que vem também!!!
    Um ótimo 2022 para você e toda a sua família, abraços!!!
    P.S: Vai ter Réveillon em Paraty ou foi tudo cancelado por culpa da Ômicron?

  • Nos últimos anos comecei a garimpar uns discos, após receber e restaurar um toca discos e receiver de um falecido tio. Não sou acumulador e muito menos posso me considerar colecionador, uma vez que vou atrás de discos ordinários de bandas e artistas que gosto, alguns que sempre quis e nunca tive, outros que me aparecem como oportunidade. De uns tempos pra cá passei a me perguntar quem se interessaria no futuro pelos meus juntados. Ou se acabariam em um caixote esquecido num quarto qualquer.

  • Muito bonito mesmo, André. São esses pequenos movimentos individuais que protegem a linha de continuidade da história da produção cultural. Sentir-se depositário ou mesmo guardião de acervo culturalmente relevante, ainda que pontual, é muito diferente do impulso motivador do acumulador compulsivo ou de quem faz negócio.
    Muito legal o artigo.

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