O filme suicida de Dennis Hopper
Por André Barcinski
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18 comentários em "O filme suicida de Dennis Hopper"
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Fala Barça,
Acabei de ver que o filme entrou na plataforma do Sesc Digital:
https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/cinema-em-casa-com-sesc/o-ultimo-filme
um abraço!
Que demais, muito obrigado!
André, qual a sua atuação preferida do Hopper? Gosto muito dele em Veludo Azul e O Amigo Americano.
Acho que “O Amigo Americano”, tá diferente da insanidade habitual.
Boa tarde Barça, muito interessante a vida do Hopper. Voce ja viu “O Apocalipse de um cineasta” ? Documentario muito legal gravado pela esposa do Coppola sobre a lendaria filmagem de Apocalipse Now. Tem cenas do Hopper surtado.
A propósito, conhece ou já leu alguma biografia sobre ele?
Sim, já vi, e por coincidência ia escrever sobre ele, porque voltou a ser exibido no MUBI. Muito legal o filme.
André, todo mundo fala da vida eterna da Rainha Elizabeth e do Keith Richards, mas comparadas com a vida louca do Dennis Hopper, que tédio a vida dos britânicos citados né hehehehe?
Acho que Richards chega perto, e só.
Cara, você tem uma vida incrível… conversou com Dennis Hopper, entre tantas outras lendas. Deve ser demais ser André Barcinski. Abração.
Foi uma vez só, e com outros jornalistas na mesa, mas foi emocionante.
Porra esta cena de “True Romance” de Christopher Walken and Dennis Hopper é memorável. Puta interpretação dos dois loucos. https://www.youtube.com/watch?v=Wax15NklZh4
Antológica.
Bom dia, Barça! Não querendo ser mala, mas já sendo; não seria “Caminhos Perigosos” (Mean Streets, do Scorsese) em vez de “Caminhos Violentos” (de 86 com Sean Penn e C. Walken)? É de se confundir mesmo, pois a tradição de deixar todos os títulos em português com a mesma cara já vem de décadas. No meio dos anos 80, todo filme de terror/sci-fi tinha de ter as palavras “A hora da(o).” no título.
Tá certíssimo, Rodrigo, falha nossa. Valeu pela correção, vou mudar no texto.
Além das loucuras profissionais, a vida pessoal do velho Hopper foi absurdamente caótica. A relação com as mulheres e com os filhos sempre foi retratado da alma perturbada do ator. Não sei o quanto ele conseguia separar os mundos. Quando o Lynch ia filmar o veludo azul diz que o Hooper implorou pra fazer o vilão Frank Booth: “O Frank sou eu”, dizia ele.
Saudade do Rei dos Absurdos.
Abs, Barça.
Sim, conto essa história do Lynch no texto, muito legal.
Fechou o texto com maestria.
Valeu, Hopper é demais mesmo.