jun/2022

O filme suicida de Dennis Hopper

Por André Barcinski

O filme suicida de Dennis Hopper

Por André Barcinski

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18 comentários em "O filme suicida de Dennis Hopper"

  1. Raphael Garrido disse:

    Fala Barça,

    Acabei de ver que o filme entrou na plataforma do Sesc Digital:
    https://sesc.digital/conteudo/cinema-e-video/cinema-em-casa-com-sesc/o-ultimo-filme

    um abraço!

    1. André Barcinski disse:

      Que demais, muito obrigado!

  2. moacirloureiropn disse:

    André, qual a sua atuação preferida do Hopper? Gosto muito dele em Veludo Azul e O Amigo Americano.

    1. André Barcinski disse:

      Acho que “O Amigo Americano”, tá diferente da insanidade habitual.

  3. felipehaddadc disse:

    Boa tarde Barça, muito interessante a vida do Hopper. Voce ja viu “O Apocalipse de um cineasta” ? Documentario muito legal gravado pela esposa do Coppola sobre a lendaria filmagem de Apocalipse Now. Tem cenas do Hopper surtado.
    A propósito, conhece ou já leu alguma biografia sobre ele?

    1. André Barcinski disse:

      Sim, já vi, e por coincidência ia escrever sobre ele, porque voltou a ser exibido no MUBI. Muito legal o filme.

  4. Joãozinho1983 disse:

    André, todo mundo fala da vida eterna da Rainha Elizabeth e do Keith Richards, mas comparadas com a vida louca do Dennis Hopper, que tédio a vida dos britânicos citados né hehehehe?

    1. André Barcinski disse:

      Acho que Richards chega perto, e só.

  5. Sandro Silva disse:

    Cara, você tem uma vida incrível… conversou com Dennis Hopper, entre tantas outras lendas. Deve ser demais ser André Barcinski. Abração.

    1. André Barcinski disse:

      Foi uma vez só, e com outros jornalistas na mesa, mas foi emocionante.

  6. Luiz Santos Resende disse:

    Porra esta cena de “True Romance” de Christopher Walken and Dennis Hopper é memorável. Puta interpretação dos dois loucos. https://www.youtube.com/watch?v=Wax15NklZh4

    1. André Barcinski disse:

      Antológica.

  7. Rodrigo Alves disse:

    Bom dia, Barça! Não querendo ser mala, mas já sendo; não seria “Caminhos Perigosos” (Mean Streets, do Scorsese) em vez de “Caminhos Violentos” (de 86 com Sean Penn e C. Walken)? É de se confundir mesmo, pois a tradição de deixar todos os títulos em português com a mesma cara já vem de décadas. No meio dos anos 80, todo filme de terror/sci-fi tinha de ter as palavras “A hora da(o).” no título.

    1. André Barcinski disse:

      Tá certíssimo, Rodrigo, falha nossa. Valeu pela correção, vou mudar no texto.

  8. Afranio Azevedo disse:

    Além das loucuras profissionais, a vida pessoal do velho Hopper foi absurdamente caótica. A relação com as mulheres e com os filhos sempre foi retratado da alma perturbada do ator. Não sei o quanto ele conseguia separar os mundos. Quando o Lynch ia filmar o veludo azul diz que o Hooper implorou pra fazer o vilão Frank Booth: “O Frank sou eu”, dizia ele.

    Saudade do Rei dos Absurdos.

    Abs, Barça.

    1. André Barcinski disse:

      Sim, conto essa história do Lynch no texto, muito legal.

  9. Alex disse:

    Fechou o texto com maestria.

    1. André Barcinski disse:

      Valeu, Hopper é demais mesmo.

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