Portishead: raro e íntimo
Por André Barcinski
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12 comentários em "Portishead: raro e íntimo"
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Barcinski, que maravilha ler esse texto!
Eu sou suspeita para falar dessa banda, Uma das minhas preferidas. Adoro Beth Gibbons. Ela é maravilhosa. . Fui ver um show dela no Tim Festival, acho que de 2003 (?).
Infelizmente, nunca consegui conferir um show da Portishead. Esperando que role coisa nova em breve!
Acredita que nunca vi também?
É uma banda única, a Beth Gibbons cantando me faz pensar nas coisas com cuidado, ela é das poucas que consegue despertar sentimentos intensos e angustiantes quando canta. É prazeroso sentir a dor na voz dela, difícil de explicar. Belo texto, Barcinski! Vou assistir agora pra matar as saudades dessa banda incrível. Abs
É curto, mas legal demais.
Confesso que nunca prestei atenção na banda, mas depois desse texto, vou atrás… Só pra constar, conheci (e aprendi a amar) os Cramps e o The War on Drugs por indicação sua, André. Obrigado e um abraço!
Acho que vai gostar também…
André, e o novo filme do Robert Eggers? Achei fantástico! Abraço.
Cara, não me animei ainda, vale a pena?
Que lindo, Barça.
Portishead, afinal, desperta as sombras e a angústia do inconsciente, debelando uma verdadeira guerra contra a realidade e suscitando uma nova proposta de percepção.
Espero muito um dia vê-los ao vivo – de preferência sob o efeito de ketamina.. hahahahaha…
Abraços
Acho melhor sem!
André,
Sabe quando a gente precisa ouvir uma música, mas não sabe qual é?
Você me relembrou de uma banda que se encaixou perfeitamente nessa necessidade.
“The Rip” é uma das maiores músicas dos anos 2010.
Valeu, bom fim de semana!
É sim.