Redescobrindo Bola Sete, gênio brasileiro do violão
Por André Barcinski
Publicação exclusiva para apoiadores(as) da APOIA.se
Ainda não é um(a) apoiador(a)?
Torne-se um apoiador(a) de R$ 20 ou mais para acessar esta publicação.
Já é um apoiador(a) de R$ 20 ou mais?
Para acessar esta publicação é necessário estar cadastrado e logado neste site usando o mesmo email utilizado na APOIA.se. Para se cadastrar clique aqui. Se já for cadastrado neste site, faça seu login aqui.
Problemas em acessar esse conteúdo?
Se você já é um apoiador e por acaso não está conseguindo acessar esse texto, por favor clique aqui.
9 comentários em "Redescobrindo Bola Sete, gênio brasileiro do violão"
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.
Valeu demais. Nunca tinha ouvido falar dele e já é.a melhor descoberta do ano.
Esse é mais um mistério da música brasileira. Como um músico desse nível mal é conhecido em seu próprio País??
São muitos os exemplos, infelizmente.
Grande Bola Sete, que aproveitou a onda da Bossa Nova, e junto com o Sérgio Mendes, Eumir Deodato, Tom Jobim, entre outros, foi se estabelecer em definitivo em terras americanas, fazendo coisas e influenciando gente que a o público nem imagina a ligação….
Bola 7 e 4 Trombones e Bola 7 á a Bola da Vez são sensacionais e essenciais
Grande texto, André! Conhecia Bola Sete justamente das parcerias dele com Vince Guaraldi.
Aproveitando: Devo confessar que senti falta de um texto seu falando sobre a Elza Soares e alguma história curiosa que talvez tenha graças a sua extensa pesquisa sobre a música brasileira.
Cara, não escrevi sobre a Elza porque estou envolvido num projeto de que ela participou – uma série sobre Renato Russo – e que está embargada judicialmente. Muito chato isso.
Grande dica. Eu ja’ tinha visto entrevistas do Carlos Santana citando o Bola Sete como influência. Tem um disco dele com o Baden Powell tocando classicos do Jazz, vale a pena também.
Sim, o Santana aparece no livreto falando do Bola Sete.