Crítica: “Blonde” (Netflix)
Por André Barcinski
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8 comentários em "Crítica: “Blonde” (Netflix)"
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Ainda nao vi, pq nao tava levando feh. Mas depois do seu texto vou conferir.
Senti exatamente a mesma coisa com relacao a serie dos Pistols. Nao eh la grandes coisas, mas a direcao de arte era legal demais.
Quero ver! Tu já leu “O Lado Negro de Camelot – Sexo e Corrupção na Era Kennedy”, de Seymour Hersh? Estou lendo e adorando… o autor chega a citar que Marilyn fez um aborto de um filho do Kennedy no México…
André, pela atuação no Blonde, já estão cogitando a indicação da Ana de Armas para o Oscar do ano que vem de Melhor Atriz…
Na sua opinião, seria merecida ou um exagero marqueteiro?
Gostei muito da interpretação da Ana de Armas, até a voz ficou parecida com a da Marylin. Visualmente é um filme bonito (tirando aquele irritante feto de CGI), mas muito difícil de se gostar por conta da abordagem. André, você chegou a ler o livro da Joyce Carol Oates? Um abraço!
Gostei muito da crítica, mas ainda não vi o filme, apenas o documentário recomendado por você também aqui no blog e que está também na Netflix. Um dos melhores documentários que eu já vi.
Vi o doc, achei muito bom.
Barça, me desculpe o off topic, mas e quanto a assinatura do site do Garagem? Aconteceu algo? No APOIA.SE parece que não há nada sobre o assunto.
Cleibsom, infelizmente tivemos de cancelar o projeto. Para botar os programas antigos no ar, necessitaríamos de autorizações formais de TODOS que participaram dos programas, sob risco de problemas judiciais. Uma pena.