Do arquivo: Discoteca Básica – “Destroyer”, do Kiss
Por André Barcinski
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11 comentários em "Do arquivo: Discoteca Básica – “Destroyer”, do Kiss"
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“Quando você vir alguém na rua com uma camiseta da banda, pode cumprimentar que é gente fina.” Levei um soco na cara de um cara e ele tava vestido com uma camisa do KISS!!!!! kkkkkkkkk
O KISS é e sempre será um divisor de águas na música… até hoje, suas apresentações mega produzidas são copiadas, e a influência dos caras é gigantesca. Fui no show de Porto Alegre e me senti como uma criança, vendo seus super-heróis favoritos.
Apenas uma pequena correção: Little Richard não incendiava o piano, Jerry Lee Lewis é quem fazia isso.
Rapaz, eu pintei meu rosto pra ir no show deles.
Saí de casa, morrendo de vergonha de topar com alguém no elevador e na garagem. Dirigi da barra até a Apoteose , com medo de algum guarda me parar.
Mas como você disse, todo mundo conhece o KISS, e me achariam gente fina. Chegando no show, varias pessoas de todas as idades e gêneros com as caras pintadas. Uma camaradagem incrível. Tinha ido em um show em SP na fase sem maquiagem e não teve metade da graça.
A
Chegando lá é mole, problema é sair de casa.
lembro muito bem desse texto, passei os dois últimos anos do ensino médio (91 e 92) escutando muito KISS clássico. A banda pra mim nessa época era o melhor de dois mundos, porque era pesada (e eu como todo adolescente tive uma fase metal) mas tinha a pegada pop (também era fã de Beatles, rock n roll primitivo e qualquer coisa pop da década de 60)
Nem sei se dá para considerá-los metal, talvez mais Hard rock.
Excelente texto para um disco fantástico.
André, musicalmente falando eu prefiro o Yes, e algumas coisas do ELP do que o Kiss, mas reconheço que são ótimos entertainers do rock e que ainda sabem navegar nas águas do showbiz como poucos artistas na história!!!
Claro, são entertainers.
Lembro de passagens inteiras desse texto. Ainda tenho essa revista.
Sempre me lembro deste texto na DB da Bizz. Maravilhoso!