Há 50 anos, Stevie Wonder deu um presentinho a Jeff Beck…
Por André Barcinski
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23 comentários em "Há 50 anos, Stevie Wonder deu um presentinho a Jeff Beck…"
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Valeu Xará, vou ler e ver o documentário. Abração
André, ótimos textos como sempre.
Estou sentindo falta de suas indicações de melhores álbuns, livros e filmes dos últimos anos.
Descobri muita coisa sensacional nessas listas.
Alguma previsão para as próximas postagens?
abs
Putz, acho que só pro fim do ano, tudo bem?
Acho que para quem gosta de música, é difícil entender que a motown era uma “fábrica” de produzir canções. A linha de montagem de um empresa me remete a algo frio, sem emoção, mecânico. Totalmente diferente da visão que tenho sobre a criação de uma música. Se achar conveniente Barça, poderia escrever mais sobre essa época da Motown e como se dava a criação dessas canções.
Abração
Xará, escrevi aqui no blog sobre um doc bem legal, que tá no Globoplay, e que mostra como a Motown era, sim, uma fábrica, inclusive com controle de qualidade, departamentos separados para letras, arranjos, etc. Abraço!
https://andrebarcinski.com.br/motown-a-fabrica-de-hits/
Já valeu o dia, não sabia que “Cause We’ve Ended as Lovers” era do Stevie Wonder. Pagou com juros e correção, junto com Morning Dew são as minhas favoritas do Jeff Beck. Muito bom o post!
Pois é, foram os presentinhos que o Stevie deu pro amigo…
Que.história maravilhosa vou levar pro meu Insta (com créditos of course) e Wonder já tinha uma voz instigante com 12 anos!!!
Absurdo.
Xará, conheço bem a canção, mas nunca tinha visto esse vídeo do Stevie Wonder. Sensacional!!!
Abração
Demais, né?
Tenho esses discos do Stevie citados por ti no texto… bah, um melhor do que o outro, o cara transpirava inspiração para criar obras-primas. Dessas obras-primas, qual é a sua favorita, André? A minha é Music of My Mind.
Acho que “Songs in the Key of Life”. Mas a disputa é dura.
Não conhecia essa versão do Jeff back. Muito boa !! Outra pegada… mas a versão do Steve continua insuperável. Umas das minhas músicas prediletas de todos os tempo. Valeu Barça por nos trazer essas informações sobre o mundo da música e das artes em geral.
Valeu!
O Jeff Beck bem que mereceu uma grande música porque o solo dele em “Looking for…” é brilhante.
André, já viste o documentário The Apollo (HBO Max), sobre o teatro e berço de muitos nomes da música negra norte americana? Tem umas imagens em preto e branco de Stevie Wonder se apresentando aos 12 anos.
Excelente dica, não vi ainda. Muito obrigado.
Barça, já ouviu o novo disco da Alaíde Costa produzido pelo Emicida? Gostaria de ouvir sua opinião sobre, eu achei maravilhoso.
Não ouvi ainda, mas o Guilherme Arantes me disse que é sensacional. Ouvirei, certeza.
Não conhecia a versão do Jeff Beck. Ficou bem “hard” mas a versão do Stevie Wonder é insuperável. “Music of My Mind” (1972), “Talking Book” (1972), “Innervisions” (1973) e “Fulfillingness’ Firts Finale” (1974) e “Songs in the Key of Life” (1976). Quem conseguiu realizar discos com tamanha qualidade? A minha infância foi no Rio de Janeiro dos anos 70. Dois artistas que as pessoas amavam naquela época: Jorge Ben e Stevie Wonder. Eu criança percebia isso. Morava no subúrbio e era o som que rolava. Tim Maia também. Na zona sul talvez fosse mais rock.
André, só corrigindo, o Stevie Wonder fez 21 anos em 13 de maio de 1971, e não em 2021, como tá escrito.
E depois da fase de ouro, com discos esplêndidos, dos melhores de todos os tempos nos anos 1970, o que vc acha da obra dele dos anos 1980 em diante?
Muito obrigado, falha minha. Sobre Wonder nos anos 80, fez bons discos, mas não chegam nem perto dos clássicos dos anos 70.