Louis Armstrong e a dor do cancelamento
Por André Barcinski
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10 comentários em "Louis Armstrong e a dor do cancelamento"
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Tem um documentário disponível no Canal Curta, “Count Basie por ele Mesmo”, que faz uma bela sessão dupla com esse sobre o Louis. Principalmente na questão do contraponto do ativismo político. Embora o Count Basie não fosse declaradamente um ativista, a sua esposa foi uma das mais influentes ativistas pelos direitos civis. Sem contar que o filme sobre o Basie também tem preciosas imagens de arquivo pessoal. Não estou citando isso como se fosse uma competição como se um merecesse ganhar uma estrelinha de boa conduta em detrimento do outro, apenas cito o fato de dois lados de uma mesma moeda serem fascinantes e importantes cada qual a sua maneira.
Obrigado pela dica, Willana, vou atrás desse doc do Basie, não vi.
Boa dica, Vou procurar.
André, eu realmente nem imaginava que o Louis Armstrong sofria esse ranço de setores da comunidade afro-americana, eu jurava que ele era uma espécie de unanimidade por lá?
Mas imagina o trabalho da equipe de produção do documentário em ouvir horas e horas de conversas e depoimentos do Satcho, uma honra trabalhosa, com certeza!!!!
Adoro os discos que ele gravou com a grande Ella Fitzgerald.
“Ella and Louis” foi o último álbum que ele ouviu em casa antes de morrer.
Boa dica esse filme aí hein. Ah Barça, há algum tempo eu te falei que minha mãe estava lendo o livro e você pediu para te contar depois o que ela achou. Ela disse que gostou muito do livro, não sabia de muita coisa que acontecia nos bastidores e gostou de relembrar as músicas da época, ela disse também que morreu de rir com a história do nome Morris Albert.
Que ótimo saber disso!
Bom dia Barça! O que acha desses movimentos que cobram determinadas posições dos artistas e que acabam, as vezes, em cancelamento? Abraço!
Acho que cada caso é um caso, e precisam ser analisados levando em conta as circunstâncias da época.