The Young Gods: experimentadores com um pé no Brasil
Por André Barcinski
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11 comentários em "The Young Gods: experimentadores com um pé no Brasil"
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Documentário muito legal. Mas a música é horrível. Admiro quem gosta, deve ter um gosto muito mais maduro que o meu.
eu AMO sintetizadores. já baixei um aplicativo de um e é complexo pra caramba mas permite um infinito de sons a serem criados
Salve, Barcinski, tirando aqui o atraso de tanto conteúdo sensacional do seu site após contribuir com a campanha do Barulho.
Excelente dica a do documentário do Young Gods, vai para a fila! Falando em YG, seria um show viável (em algum dos formatos possíveis de apresentação deles) pra tocar hoje no Brasil? E bandas dessa linha, como Swans, Neubauten, etc.? Dariam retorno à produtora?
Difícil, só com patrocínio, acredito.
Comecei a ouvir música industrial através da banda Einsturzende Neubaten, e esta imersão sonora me levou a conhecer a obra de Walter Smetak que veio morar e fico até o final de vida em Salvador/BA. Inclusive visitei o museu de instrumentos musicais dele e vi uma apresentação de ex alunos dele. Esta influência me levou ao Uakti de Minas Gerais. Gostei das versões de “In C”. do Young Gods, do Grupo de Mali e de Amsterdam. Valeu.
Não conheço esse museu do Smetak, deve ser demais isso.
https://www.goethe.de/ins/br/pt/sta/sal/ueb/arc/orq.html. Isto foi na decada de 80. Não sei se o Museu ainda existe. Mas foi uma viagem lisérgica ver todos aqueles instrumentos absurdos que geram sons loucos.
Assisti a um show deles no Cine Jóia, há cerca de 5 anos, tocando com o Nação Zumbi. Foi muito bom.
Que baita honra ser citado em seu texto, meu caro. Fico feliz que tenha gostado. Realmente um baita som. Ouço bastante o disco e infelizmente perdi o show deles. Aguardando um próximo q certamente virá. Abração!
Meu Deus…isso é totalmente lindo. E viciante.
Pena que tocaram pouco no Brasil. Fui num show no Sesc Pompéia (!) que foi meio acústico por medo do som da banda comprometer as estruturas do lugar.