
“Um Dia de Cão”: 50 anos de um clássico
Por André Barcinski
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14 comentários em "“Um Dia de Cão”: 50 anos de um clássico"
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Currículo mosdesto do John Cazale, nossa … não entendia porquê de ter visto poucos filmes com ele. Não sabia que havia morrido jovem
André, Um dia de Cão é realmente um filmaço que vale a pena ver e o assistindo nem dá pra imaginar que foi um filme tão baratinho assim, de tão redondo e bem feito!!!!
E por que será que o Tarantino se esqueceu de citar o Sydney Lumet em seu livro: Apenas um lapso ou antipatia por ele ou a seus filmes???
Este sempre será impactante, atemporal e poderoso.
(Você já viu “Adolescência”, da Netflix? Pretende escrever sobre a minissérie?)
Não consegui ver ainda, estou fora de cada há 10 dias, mas verei sim.
Por coincidência estou vendo alguns filmes da Nova Hollywood em sequência e é incrível como 99% deles são esquemáticos…Funciona mais ou menos assim: um personagem, geralmente um cínico, come o pão que o diabo amassou, mas no fim se conforma e decide, a sua maneira e apesar de tudo, curtir sua vida, seja como for. Só que, digamos, quando ele está caminhando conformado rumo ao por do sol com destino ao que podemos chamar de “felicidade”, uma desgraça acontece. Depois de diversas repetições disso, fiquei com vontade de gritar aos personagens perto do fim dos filmes: “Não fiquem contentes, não, caras, esta “felicidade” que vocês imaginaram e parece estar próxima não chegará, pois vocês vão se f*der segundos antes do fim do filme!!!!!”.
Cleibson se superando.
Imagina fazer um filme sobre um veterano do Vietnã gay/bissexual naquela época! Lumet tinha colhões de aço, e pra mim, disparado um dos maiores diretores de todos os tempos.
Há quem diga que seja a maior performance do Pacino no cinema…
Vi o filme pela primeira vez quando quis aprofundar na carreira do Pacino (lá pelos meus 20 anos, final dos anos 90). Quando li a sinopse não entendi, não havia muitos filmes com personagens principais gays, e essa estranheza aguçou ainda mais a curiosidade. Meu filme preferido do Lumet, mas em atuação do Pacino meu favorito é Serpico.
Assisti um dia de cão há muitos anos,e tenho até hoje a cena de Pacino e Cazale naquela tensão toda em que se meteram! Sua resenha me despertou interesse em assistir novamente depois de tanto tempo! Abraços!
Escrevi mensagem anterior pela metade. Rsrs…
Voltando, assisti Um dia de cão há nuitis
Assisti Um dia de cão há muito, muito tempo atrás mesmo! Tenho até hoje na cabeça Pacino e Cazale naquela tensão tid
Revi recentemente e é mesmo um filmaço. Outra atuação formidável em “Um dia de cão” é a do Chris Sarandon, que rendeu a ele uma indicação ao Oscar de melhor ator coadjuvante.
Ps.: foi um prazer te cumprimentar ontem no showzaço do Mudhoney, Xará!
Foi legal, né? Banda toda adorou a turnê.
fala Barcinksi,
tô lendo o livro do QT e já passei pelo capítulo da Nova Hollywood. estou assistindo os filmes ao terminar cada capítulo, só coisa fina.
lendo agora “Sister” do De Palma e logo em seguida vem a especulacao sobre como teria sido Taxi Driver se Brian e nao Scorsese tivesse dirigido.
abracos