mar/2025

“Um Dia de Cão”: 50 anos de um clássico

Por André Barcinski

“Um Dia de Cão”: 50 anos de um clássico

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14 comentários em "“Um Dia de Cão”: 50 anos de um clássico"

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    Joao Gilberto Monteiro

    André, Um dia de Cão é realmente um filmaço que vale a pena ver e o assistindo nem dá pra imaginar que foi um filme tão baratinho assim, de tão redondo e bem feito!!!!
    E por que será que o Tarantino se esqueceu de citar o Sydney Lumet em seu livro: Apenas um lapso ou antipatia por ele ou a seus filmes???

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    Cleibsom Carlos Alves Cabral

    Por coincidência estou vendo alguns filmes da Nova Hollywood em sequência e é incrível como 99% deles são esquemáticos…Funciona mais ou menos assim: um personagem, geralmente um cínico, come o pão que o diabo amassou, mas no fim se conforma e decide, a sua maneira e apesar de tudo, curtir sua vida, seja como for. Só que, digamos, quando ele está caminhando conformado rumo ao por do sol com destino ao que podemos chamar de “felicidade”, uma desgraça acontece. Depois de diversas repetições disso, fiquei com vontade de gritar aos personagens perto do fim dos filmes: “Não fiquem contentes, não, caras, esta “felicidade” que vocês imaginaram e parece estar próxima não chegará, pois vocês vão se f*der segundos antes do fim do filme!!!!!”.

  • Imagina fazer um filme sobre um veterano do Vietnã gay/bissexual naquela época! Lumet tinha colhões de aço, e pra mim, disparado um dos maiores diretores de todos os tempos.
    Há quem diga que seja a maior performance do Pacino no cinema…

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      Danielmsp@msn.com

      Vi o filme pela primeira vez quando quis aprofundar na carreira do Pacino (lá pelos meus 20 anos, final dos anos 90). Quando li a sinopse não entendi, não havia muitos filmes com personagens principais gays, e essa estranheza aguçou ainda mais a curiosidade. Meu filme preferido do Lumet, mas em atuação do Pacino meu favorito é Serpico.

  • Assisti um dia de cão há muitos anos,e tenho até hoje a cena de Pacino e Cazale naquela tensão toda em que se meteram! Sua resenha me despertou interesse em assistir novamente depois de tanto tempo! Abraços!

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    Andre Augusto Ferreira Da Silva

    Revi recentemente e é mesmo um filmaço. Outra atuação formidável em “Um dia de cão” é a do Chris Sarandon, que rendeu a ele uma indicação ao Oscar de melhor ator coadjuvante.

    Ps.: foi um prazer te cumprimentar ontem no showzaço do Mudhoney, Xará!

  • fala Barcinksi,
    tô lendo o livro do QT e já passei pelo capítulo da Nova Hollywood. estou assistindo os filmes ao terminar cada capítulo, só coisa fina.

    lendo agora “Sister” do De Palma e logo em seguida vem a especulacao sobre como teria sido Taxi Driver se Brian e nao Scorsese tivesse dirigido.

    abracos

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