mar/2024

É o fim: chegou o Coachella do punk

Por André Barcinski

É o fim: chegou o Coachella do punk

Por André Barcinski

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18 comentários em "É o fim: chegou o Coachella do punk"

  • Nessas horas eu penso logo no nosso amigo Jandy, embora discorde de muita coisa que ele pregue.

    Nesse show o Iggy Pop vai aludir ao repertório de seu disco mais recente, “Every Loser”, para contrapor vida real com vitrine de shopping center no mundo vigiado.

  • As bandas precisam sobreviver, André… se o cachê for astronômico nesse caso, bom pra eles, desde que tenham os pés no chão pra não deixarem subir pra cabeça e acharem que vão receber fortunas por qualquer show.
    Um OT: viu a pataquada do Oscar ontem? Achei que iam embalsamar o Downey, e a Emma Stone é piada.

  • André, você não acha que esse tipo de festival é um fenômeno dos EUA? Muitas dessas bandas estão na ativa ou fazem turnê esporadicamente e na europa tem muitos festivais em melhor formato, menos mainstream e mesclando esses nomes com 40 anos de carreira com bandas novas. Sem entrar no merito de ser ou não “punk”, mas não faz muito sentido nem esse festival existir. E é muito louco ver Jello Biafra e Crass envolvido nesse tipo de coisa, dese ser muita grana!

  • Sei como é. Olha Barça, um que me surpreendeu foi o Primavera Sound do ano passado! Fui no domingo, assisti Beck, Bad Religion e pra fechar com chave de ouro o THE CURE! Sem percalços de horários. Foi muito legal e me deu uma esperança de festivais bons. Inclusive no Brasil!

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    Leonardo Delmutte De Andrade

    Se esse festival fosse em 7 dias dava até para aceitar. Como você disse uma vez, festival nos dias de hoje está sendo feito pra quem não gosta de música.

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    Joao Gilberto Monteiro

    André, fiquei pensando no que seria o “Som Californiano”? Você teria algum exemplo até para eu me localizar?
    No caso do Brasil, eventos como o Villa Mix (sertanejo) e o Afropunk (música urbana negra) não seriam exemplos de eventos nichados, como é o No Values e seus coleguinhas????

  • Sinceramente não me surpreende em nada essa cooptação do punk aos grandes festivais e ao mercado em geral. Quando surgiu o punk e também na cena hardcore, prevalecia sim o faça você mesmo com espírito de vanguarda e independência. Mas já a muito tempo e com raras exceções os artistas do punk e hip hop no Brasil e no mundo estão agindo dentro das regras do mercado , inclusive politicamente também. Fazem jogo de cena com palestrinha de alternativos, socialistas, comunistas e defendendo partidos políticos mas jogam e se lambuzam com o que o capitalismo lhes oferece! O artista deve fazer o que bem entender mas essa hipocrisia é um saco.

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